Questão 1
No que concerne ao período regencial no Brasil, assinale a
opção correta.
A. O regresso conservador alterou a política externa, ao
priorizar a contenção de Rosas, líder da Confederação Argentina.
B. O período regencial iniciou-se na abdicação de Pedro I ao
trono, em decorrência de pressões diplomáticas britânicas e da oposição das
elites escravocratas.
C. Durante o avanço liberal, o Senado foi extinto como
resultado da ação dos exaltados contra o que classificavam como reduto
caramuru.
D. No período regencial no Brasil, houve fraca coesão entre
as elites e importante participação dos setores populares no processo político.
E. O Ato Adicional de 1834 fortaleceu o Exército, que teve
ampliado seu efetivo, oportunidade de profissionalização de seus membros e
assegurou importância política.
Comentário
do Professor
No que concerne ao período regencial no Brasil, a alternativa correta é a letra D, que afirma: "No período regencial no Brasil, houve fraca coesão entre as elites e importante participação dos setores populares no processo político."
Vamos analisar cada uma das demais alternativas e apontar o
erro em cada uma delas:
A) A alternativa A está incorreta. Durante o período
regencial, o Regresso Conservador realmente ocorreu, mas não alterou
significamente a política externa em relação a Rosas, líder da Confederação
Argentina. Na verdade, houve um relativo apoio a Rosas, líder da Confederação
Argentina, contra os unitaristas argentinos.
B) A alternativa B está incorreta. O período regencial
iniciou-se com a abdicação de D. Pedro I ao trono, mas não foi em decorrência
de pressões diplomáticas britânicas. A abdicação ocorreu devido a conflitos
internos e descontentamento com o autoritarismo do monarca. Além disso, a
oposição das elites escravocratas não foi um fator determinante nesse evento e
nesse momento.
C) A alternativa C está incorreta. Durante o avanço liberal
no período regencial, o Senado não foi extinto. O Senado foi mantido como uma
das instituições do poder legislativo durante esse período, houve tentativas de
acabar com a vitaliciedade do senado, mas a proposta não foi aceita.
E) A alternativa E está incorreta. O Ato Adicional de 1834 não fortaleceu as forças armadas. Na verdade, o Ato Adicional buscou
descentralizar o poder, fortalecendo as províncias em detrimento do poder
central, e reduziu a influência política das forças armadas.
Portanto, a alternativa D é a única correta, pois retrata
uma característica importante do período regencial, que foi a fraca coesão
entre as elites e a participação significativa dos setores populares na
política, não podemos esquecer das revoltas de tropa e povo e de levantes
importantes como a cabanagem.
Questão 2
Assinale a opção correta a respeito do processo de independência
do Brasil.
A. O movimento republicano secessionista no norte do Brasil,
em 1820, propiciou a conscientização da elite do sudeste da necessidade da
independência, a fim de se impedir que regiões brasileiras a fizessem
autonomamente e se desintegrassem do território nacional.
B. Embora o exclusivismo comercial tenha acabado em 1808,
com a abertura dos portos às nações amigas, somente em 7 de setembro de 1822, o
Brasil deixou de ser colônia política.
C. A Revolução Liberal do Porto, em 1820, criou, tanto em
Portugal quanto no Brasil, um clima de liberdade, que favoreceu a discussão de
novas ideias políticas.
D. A tentativa das Cortes de Lisboa de impor à colônia
brasileira a condição de Reino Unido, por acarretar impostos adicionais à elite
local, foi o fato desencadeador da Proclamação da Independência do Brasil.
E. A derrota portuguesa da tentativa de ocupar a Banda
Oriental desmoralizou D. João perante as elites brasileiras e contribuiu para o
surgimento do projeto de rompimento dos laços coloniais.
Comentário
do Professor
Vamos aos comentários e identificação dos erros nas alternativas:
A. A Revolução Liberal do Porto teve um papel mais significativo
nesse processo.
B. Essa alternativa é incorreta, pois, como você mencionou,
o Brasil já não tinha o estatuto de colônia em 1822, sendo Reino Unido a
Portugal e Algarves. A independência política do Brasil ocorreu em 7 de
setembro de 1822, quando D. Pedro I proclamou a independência.
C. Essa alternativa é correta, pois a Revolução Liberal do Porto influenciou o ambiente político no
Brasil e contribuiu para o processo de independência.
D. As Cortes de Lisboa tentaram impor ao Brasil a
recolonização, a reversão da abertura dos portos, e não impor condição de Reino
Unido, uma vez que era exatamente isso que éramos. A tentativa de recolonização
e a exigência de retorno de D. Pedro a Portugal foram fatores relevantes.
E. Em 1821, anexamos a Banda Oriental como Província
Cisplatina, logo não pode ser apontado como o principal fator que contribuiu
para o surgimento do projeto de rompimento dos laços coloniais. A Revolução Liberal do Porto e a pressão das elites brasileiras
tiveram papel importante nesse processo.
A alternativa correta é a letra C: A Revolução Liberal do Porto foi um movimento que ocorreu em
Portugal e levou à criação de uma Constituição liberal, o que influenciou o
ambiente político no Brasil e contribuiu para o processo de independência.
Questão 3
Na política externa adotada no governo de Ernesto Geisel
(1974-1979), destaca-se como característica proeminente.
Alternativas
A. a continuidade, em suas principais vertentes, da política
externa do governo Médici (1969-1974).
B. a reaproximação com a Argentina, em contraposição ao
período de discórdias e controvérsias do período Médici.
C. a resistência em celebrar o acordo de cooperação
tecnológica ou militar com os países industrializados, do que foi exemplo a
denúncia do acordo nuclear com a Alemanha.
D. o alinhamento com os interesses norte-americanos no
cenário internacional.
E. o princípio do pragmatismo responsável, que resultou no
reatamento das relações diplomáticas com a China e no reconhecimento de Angola.
Comentário
do Professor
Vamos aos comentários e identificação dos erros nas
alternativas:
A alternativa correta é a letra E: Durante o governo de
Ernesto Geisel, a política externa brasileira adotou uma postura mais
pragmática e diversificada, buscando estabelecer relações com diferentes países
e blocos, independentemente de suas ideologias, o chamado “Pragmatismo
Ecumênico e Responsável.
Agora, vamos analisar as demais alternativas e explicar os
erros nelas:
A. A política externa do governo Geisel não foi uma
continuidade da política externa do governo Médici, embora possamos identificar
um processo de retorno gradativo dos fundamentos da PEI, Política Externa
Independente, que haviam sido interrompidos por Castelo Branco. Geisel adotou
uma postura mais pragmática e diversificada, buscando estabelecer relações com
diferentes países e blocos, independentemente de suas ideologias.
B. Não dá para considerar o governo Geisel como marcado por uma aproximação com a Argentina. Se fôssemos apontar um momento de contraposição seria a partir de Figueiredo.Questão 1
No que concerne ao período regencial no Brasil, assinale a
opção correta.
A. O regresso conservador alterou a política externa, ao
priorizar a contenção de Rosas, líder da Confederação Argentina.
B. O período regencial iniciou-se na abdicação de Pedro I ao
trono, em decorrência de pressões diplomáticas britânicas e da oposição das
elites escravocratas.
C. Durante o avanço liberal, o Senado foi extinto como
resultado da ação dos exaltados contra o que classificavam como reduto
caramuru.
D. No período regencial no Brasil, houve fraca coesão entre
as elites e importante participação dos setores populares no processo político.
E. O Ato Adicional de 1834 fortaleceu o Exército, que teve
ampliado seu efetivo, oportunidade de profissionalização de seus membros e
assegurou importância política.
Comentário
do Professor
Vamos aos comentários e identificação dos erros nas
alternativas:
No que concerne ao período regencial no Brasil, a
alternativa correta é a letra D, que afirma: "No período regencial no
Brasil, houve fraca coesão entre as elites e importante participação dos
setores populares no processo político."
Vamos analisar cada uma das demais alternativas e apontar o
erro em cada uma delas:
A) A alternativa A está incorreta. Durante o período
regencial, o Regresso Conservador realmente ocorreu, mas não alterou
significamente a política externa em relação a Rosas, líder da Confederação
Argentina. Na verdade, houve um relativo apoio a Rosas, líder da Confederação
Argentina, contra os unitaristas argentinos.
B) A alternativa B está incorreta. O período regencial
iniciou-se com a abdicação de D. Pedro I ao trono, mas não foi em decorrência
de pressões diplomáticas britânicas. A abdicação ocorreu devido a conflitos
internos e descontentamento com o autoritarismo do monarca. Além disso, a
oposição das elites escravocratas não foi um fator determinante nesse evento e
nesse momento.
C) A alternativa C está incorreta. Durante o avanço liberal
no período regencial, o Senado não foi extinto. O Senado foi mantido como uma
das instituições do poder legislativo durante esse período, houve tentativas de
acabar com a vitaliciedade do senado, mas a proposta não foi aceita.
E) A alternativa E está incorreta. O Ato Adicional de 1834 não fortaleceu as forças armadas. Na verdade, o Ato Adicional buscou
descentralizar o poder, fortalecendo as províncias em detrimento do poder
central, e reduziu a influência política das forças armadas.
Portanto, a alternativa D é a única correta, pois retrata
uma característica importante do período regencial, que foi a fraca coesão
entre as elites e a participação significativa dos setores populares na
política, não podemos esquecer das revoltas de tropa e povo e de levantes
importantes como a cabanagem.
Questão 2
Assinale a opção correta a respeito do processo de independência
do Brasil.
Alternativas
A. O movimento republicano secessionista no norte do Brasil,
em 1820, propiciou a conscientização da elite do sudeste da necessidade da
independência, a fim de se impedir que regiões brasileiras a fizessem
autonomamente e se desintegrassem do território nacional.
B. Embora o exclusivismo comercial tenha acabado em 1808,
com a abertura dos portos às nações amigas, somente em 7 de setembro de 1822, o
Brasil deixou de ser colônia política.
C. A Revolução Liberal do Porto, em 1820, criou, tanto em
Portugal quanto no Brasil, um clima de liberdade, que favoreceu a discussão de
novas ideias políticas.
D. A tentativa das Cortes de Lisboa de impor à colônia
brasileira a condição de Reino Unido, por acarretar impostos adicionais à elite
local, foi o fato desencadeador da Proclamação da Independência do Brasil.
E. A derrota portuguesa da tentativa de ocupar a Banda
Oriental desmoralizou D. João perante as elites brasileiras e contribuiu para o
surgimento do projeto de rompimento dos laços coloniais.
Comentário
do Professor
Vamos aos comentários e identificação dos erros nas
alternativas:
A. A Revolução Liberal do Porto teve um papel mais significativo
nesse processo.
B. Essa alternativa é incorreta, pois, como você mencionou,
o Brasil já não tinha o estatuto de colônia em 1822, sendo Reino Unido a
Portugal e Algarves. A independência política do Brasil ocorreu em 7 de
setembro de 1822, quando D. Pedro I proclamou a independência.
C. Essa alternativa é correta, pois a Revolução Liberal do Porto influenciou o ambiente político no
Brasil e contribuiu para o processo de independência.
D. As Cortes de Lisboa tentaram impor ao Brasil a
recolonização, a reversão da abertura dos portos, e não impor condição de Reino
Unido, uma vez que era exatamente isso que éramos. A tentativa de recolonização
e a exigência de retorno de D. Pedro a Portugal foram fatores relevantes.
E. Em 1821, anexamos a Banda Oriental como Província
Cisplatina, logo não pode ser apontado como o principal fator que contribuiu
para o surgimento do projeto de rompimento dos laços coloniais. A Revolução Liberal do Porto e a pressão das elites brasileiras
tiveram papel importante nesse processo.
A alternativa correta é a letra C: A Revolução Liberal do Porto foi um movimento que ocorreu em
Portugal e levou à criação de uma Constituição liberal, o que influenciou o
ambiente político no Brasil e contribuiu para o processo de independência.
Questão 3
Na política externa adotada no governo de Ernesto Geisel
(1974-1979), destaca-se como característica proeminente.
Alternativas
A. a continuidade, em suas principais vertentes, da política
externa do governo Médici (1969-1974).
B. a reaproximação com a Argentina, em contraposição ao
período de discórdias e controvérsias do período Médici.
C. a resistência em celebrar o acordo de cooperação
tecnológica ou militar com os países industrializados, do que foi exemplo a
denúncia do acordo nuclear com a Alemanha.
D. o alinhamento com os interesses norte-americanos no
cenário internacional.
E. o princípio do pragmatismo responsável, que resultou no
reatamento das relações diplomáticas com a China e no reconhecimento de Angola.
Comentário
do Professor
Vamos aos comentários e identificação dos erros nas
alternativas:
A alternativa correta é a letra E: Durante o governo de
Ernesto Geisel, a política externa brasileira adotou uma postura mais
pragmática e diversificada, buscando estabelecer relações com diferentes países
e blocos, independentemente de suas ideologias, o chamado “Pragmatismo
Ecumênico e Responsável.
Agora, vamos analisar as demais alternativas e explicar os
erros nelas:
A. A política externa do governo Geisel não foi uma
continuidade da política externa do governo Médici, embora possamos identificar
um processo de retorno gradativo dos fundamentos da PEI, Política Externa
Independente, que haviam sido interrompidos por Castelo Branco. Geisel adotou
uma postura mais pragmática e diversificada, buscando estabelecer relações com
diferentes países e blocos, independentemente de suas ideologias.
B. Não dá para considerar o governo Geisel como marcado por
uma aproximação com a Argentina. Se fôssemos apontar um momento de
contraposição seria a partir de Figueiredo. Na década de 1970, a rivalidade
Brasil-Argentina envolveu projetos hidrelétricos na bacia do Paraná e
competição nuclear entre os dois países, Itaipu-Corpus. O golpe militar na
Argentina em 1976 apontou para uma aproximação com o governo Geisel. No
entanto, foi o Acordo Tripartite Brasil-Argentina-Paraguai, assinado em 1979, que
pôs fim à crise Itaipu-Corpus.
C. A alternativa é incorreta, pois o governo Geisel não resistiu
em celebrar acordos de cooperação tecnológica ou militar com países
industrializados. Na verdade, o Brasil assinou um acordo nuclear com a Alemanha
em 1975, que visava à transferência de tecnologia e à construção de usinas
nucleares no Brasil.
D. O alinhamento com os interesses norte-americanos no
cenário internacional não foi uma característica proeminente da política
externa do governo Geisel. Embora o Brasil mantivesse relações com os Estados
Unidos, o governo Geisel buscou diversificar suas relações internacionais,
adotando uma postura mais pragmática e independente, sem contar os atritos de
Geisel com Jimmy Carter na agenda dos direitos Humanos. Foi durante o governo
de Geisel que o Brasil rompeu de forma unilateral com o Acordo Militar
Brasil-EUA de 1952.Na década de 1970, a rivalidade
Brasil-Argentina envolveu projetos hidrelétricos na bacia do Paraná e
competição nuclear entre os dois países, Itaipu-Corpus. O golpe militar na
Argentina em 1976 apontou para uma aproximação com o governo Geisel. No
entanto, foi o Acordo Tripartite Brasil-Argentina-Paraguai, assinado em 1979, que
pôs fim à crise Itaipu-Corpus.
C. A alternativa é incorreta, pois o governo Geisel não resistiu
em celebrar acordos de cooperação tecnológica ou militar com países
industrializados. Na verdade, o Brasil assinou um acordo nuclear com a Alemanha
em 1975, que visava à transferência de tecnologia e à construção de usinas
nucleares no Brasil.
D. O alinhamento com os interesses norte-americanos no
cenário internacional não foi uma característica proeminente da política
externa do governo Geisel. Embora o Brasil mantivesse relações com os Estados
Unidos, o governo Geisel buscou diversificar suas relações internacionais,
adotando uma postura mais pragmática e independente, sem contar os atritos de
Geisel com Jimmy Carter na agenda dos direitos Humanos. Foi durante o governo
de Geisel que o Brasil rompeu de forma unilateral com o Acordo Militar
Brasil-EUA de 1952.
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