Pular para o conteúdo principal

Segunda Guerra mundial - questões comentadas - #questoescomentadas


Para não perder as novidades, inscreva-se no canal e clique no sino.
https://www.youtube.com/channel/UC23whF6cXzlap-O76f1uyOw/videos?sub_confirmation=1



1. (Upe 2013)  Entre os fatores que desencadearam a Segunda Guerra Mundial, podemos destacar o desejo de consolidação de zonas de influência internacional, bem como a busca por matéria-prima para fomentar a indústria das nações beligerantes. Com base nesses fatores, analise as seguintes proposições:

I. O Leste Europeu foi uma zona de influência requerida tanto pela União Soviética quanto pela Alemanha ao longo da Guerra.
II. Os EUA declararam guerra ao Japão, entre outras razões, por acreditarem que esse país estava comprometendo a influência estadunidense sobre o pacífico.
III. A Força Expedicionária Brasileira (FEB) teve papel decisivo nos conflitos ocorridos no Norte da África.
IV. O general francês Charles de Gaulle apoiou a ação nazista para o domínio da França.
V. Apesar das proporções inimagináveis que a guerra alcançou, alguns países europeus conseguiram se manter neutros ao longo de todo o conflito.

Estão CORRETAS
a) I, II e V.   
b) II, III e IV.   
c) I, II e IV.   
d) I, III e V.   
e) III, IV e V.   
  
2. (Ufu 2012)  As pretensões expansionistas japonesas na Ásia, a construção da Grande Ásia Oriental, colidiam com os interesses norte-americanos para a região. Os imperialistas seguiam as estratégias siberiana e colonial. A primeira encarregou o Exército de expandir o domínio Japonês para a China do Norte, Mongólia e Sibéria, rivalizando com a União Soviética. A estratégia colonial, delegada à Marinha, visava a conquista de colônias inglesas, francesas e holandesas na Ásia. O obstáculo para esse projeto era a força dos Estados Unidos no Pacífico (Alaska, Ilhas Aleutas, Filipinas e Havaí).
O projeto imperialista japonês
a) buscava contemporizar seus interesses com as forças chinesas, vistas como um importante apoio na luta contra o imperialismo norte-americano.   
b) ganhou força com o bombardeamento de Pearl Harbor e a entrada dos EUA na guerra, forçando o recuo dos movimentos anti-imperialistas nipônicos.   
c) manteve, com o fim da Segunda Guerra, suas anexações territoriais, o que lhe permitiu continuar como uma grande potência.   
d) previa a mobilização de recursos das áreas ocupadas para realimentar o complexo industrial-militar que se fortalecia internamente.   
  
3. (Espcex (Aman) 2012)  A Segunda Guerra Mundial (1939-1945) vitimou milhões de pessoas e alastrou-se por terras, mares, oceanos e ares de quase todo o planeta.
A postura brasileira durante o conflito foi a de
a) neutralidade durante todo o tempo, em virtude da posição pró-Eixo do governo brasileiro.   
b) aliar-se ao Eixo, sem, no entanto, participar diretamente do conflito com o envio de tropas.   
c) após declarar guerra ao Eixo, enviar a Força Expedicionária Brasileira (FEB), que combateu em terras italianas.   
d) manter neutralidade durante todo o conflito, pois o continente americano e os mares que o cercam não foram ameaçados nesta Guerra.   
e) declarar guerra ao Eixo, sem, no entanto, enviar tropas para os campos de batalhas europeus, em respeito à tradicional postura não belicista do País.   
  
4. (Enem 2012)
 

Com sua entrada no universo dos gibis, o Capitão chegaria para apaziguar a agonia, o autoritarismo militar e combater a tirania. Claro que, em tempos de guerra, um gibi de um herói com uma bandeira americana no peito aplicando um sopapo no Furer só poderia ganhar destaque, e o sucesso não demoraria muito a chegar.

COSTA, C. Capitão América, o primeiro vingador: crítica. Disponível em: www.revistastart.com.br. Acesso em: 27 jan. 2012 (adaptado).

A capa da primeira edição norte-americana da revista do Capitão América demonstra sua associação com a participação dos Estados Unidos na luta contra
a) a Tríplice Aliança, na Primeira Guerra Mundial.   
b) os regimes totalitários, na Segunda Guerra Mundial.   
c) o poder soviético, durante a Guerra Fria.   
d) o movimento comunista, na Segunda Guerra do Vietnã.   
e) o terrorismo internacional, após 11 de setembro de 2001.   
  
5. (Pucsp 2012)
 

A charge acima, de autoria desconhecida, foi publicada em 1939. Ela se refere ao tratado assinado naquele ano pela Alemanha e a União Soviética, que
a) assegurou a aliança militar entre os dois países durante a Segunda Guerra Mundial e a partição da Polônia.   
b) consagrou o apoio bélico dos dois países aos fascistas na Guerra Civil Espanhola e ampliou a influência política alemã no leste europeu.   
c) impediu a eclosão de guerra aberta entre os dois países e freou o avanço militar nazi-fascista na Europa.   
d) determinou a nova divisão política do leste europeu, no período posterior à Segunda Guerra Mundial, e consolidou a hegemonia soviética na região.   
e) estabeleceu a intensificação dos laços comerciais e o compromisso de não-agressão mútua entre os dois países.   
  
6. (Mackenzie 2010)  “Morrer pela Pátria, pela Ideia! [...] Não, isso é fugir da verdade.
Mesmo no front, matar é que é importante [...] Morrer não é nada, isso não existe. Ninguém pode imaginar sua própria morte. Matar é o importante.
Essa é a fronteira a ser cruzada. Sim, esse é um ato concreto de vontade. Porque aí você torna sua vontade viva na de outro homem.”
Da carta de um jovem voluntário da República Social Fascista, de 1943

A respeito do contexto em que se inserem as Grandes Guerras Mundiais do século XX, considere I, II e III a seguir.

I. Os conflitos econômicos, sociais e ideológicos entre as principais potências capitalistas, tanto no período anterior a 1914, quanto naquele que antecede à Segunda Guerra, levaram à disputa imperialista e à corrida armamentista.
II. Nas origens dos dois grandes conflitos mundiais, podemos identificar a intensificação da propaganda nacionalista e a formação de um sistema de alianças político-militares entre as nações imperialistas.
III. Nas duas guerras, o conflito armado entre as potências imperialistas, apesar do pesado custo em termos de vítimas, conseguiu solucionar os problemas econômicos, as divergências e os ressentimentos entre as nações beligerantes.

Desse modo,
a) somente I está correta.   
b) somente II está correta.   
c) somente III está correta.   
d) somente II e III estão corretas.   
e) somente I e II estão corretas.   
  
7. (Fatec 2010)  Considere o texto e a charge para responder à questão.

GDANSK - O presidente e o primeiro-ministro da Polônia, Lech Kaczynski e Donald Tusk, comandaram nesta terça-feira, 1, em Gdansk, a cerimônia que lembrou o momento exato dos 70 anos do início da Segunda Guerra Mundial.
Às 4h45 de 1º de setembro de 1939, o encouraçado alemão Schleswig-Holstein abriu fogo contra a guarnição da península de Westerplatte, nas cercanias de Gdansk, dando início à Segunda Guerra Mundial. “Westerplatte é o símbolo da luta do fraco contra o forte”, assinalou Kaczynski, em discurso no qual reivindicou o papel de vítima da Polônia contra “os totalitarismos nazista e bolchevique”.
(http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,polemica-historica-marca cerimonia-de-70-anos-da-2-guerra, 427842, 0.htm acessado em 05.09.2009)



O trecho do artigo e a charge de Belmonte remontam a um importante e polêmico episódio ligado à 2ª Guerra Mundial. Esse episódio foi
a) a divisão da Alemanha, logo após a 2ª Guerra Mundial, em Alemanha Ocidental, pertencente ao bloco capitalista, e Alemanha Oriental, pertencente ao bloco comunista.   
b) a operação Barba Ruiva, executada pela Alemanha e por ela descrita como uma cruzada para salvar a Europa do bolchevismo judaico.   
c) a batalha de Stalingrado, em que soldados e civis russos defenderam a cidade de Stalingrado do ataque alemão, interessado no domínio do centro industrial existente às margens do rio Volga.   
d) o Dia D, momento que marcou o avanço da força aliada, liderada pela Rússia, sobre o exército alemão, ocorrido na região da Normandia.   
e) a assinatura do pacto de não agressão, assinado pela Rússia comunista e pela Alemanha nazista, pacto esse que previa, em segredo, a divisão da Polônia entre as duas partes.   
  
8. (Mackenzie 2010)  “O inimigo é cruel e implacável. Pretende tomar nossas terras regadas com o suor de nossos rostos, tomar nosso cereal, nosso petróleo, obtidos com o trabalho de nossas mãos. Pretende restaurar o domínio dos latifundiários, restaurar o czarismo... germanizar os povos da União Soviética e torná-los escravos de príncipes e barões alemães...
(...) em caso de retirada forçada... todo o material rodante tem que ser evacuado. Ao inimigo não se deve deixar um único motor, um único vagão de trem, um único quilo de cereal ou galão de combustível. Todos os artigos de valor (...) que não puderem ser retirados, devem ser destruídos sem falta.”

Após 70 anos da 2ª Guerra Mundial, o discurso acima, de Joseph Stálin, nos remete
a) à invasão soviética ao território alemão, marco na derrocada nazista frente à ofensiva Aliada nos fronts Ocidental e Oriental.   
b) à Operação Barbarosa, decorrente da assinatura do Pacto Ribbentrop- Molotov, estopim para a 2ª Guerra Mundial.   
c) ao Anschluss, quando a anexação da Áustria pelo Terceiro Reich provocou a reação soviética contra os alemães.   
d) à estratégia soviética frente à invasão alemã, conhecida como tática da ‘terra arrasada’, a mesma utilizada pelos russos contra Napoleão, no início do século XIX.   
e) à Batalha de Stalingrado, uma das mais sangrentas e memoráveis de todo o conflito, decisiva para a vitória Nazista.   
  
9. (Upe 2010)  As grandes guerras mundiais provocaram dificuldades nas relações internacionais, gerando ressentimentos e disputas diplomáticas. Os Estados Unidos procuraram fazer valer sua influência no mundo e confirmar suas conquistas políticas. Na Conferência de Potsdam, as divergências eram evidentes entre os aliados.

Nessa perspectiva, as relações entre as nações
a) permaneceram tensas, destacando-se o enfraquecimento do poder da Inglaterra e as perdas europeias provenientes da 2ª guerra mundial.   
b) tiveram um momento de paz, com acordos que fortaleceram a economia mundial e a democracia nos países do Ocidente.   
c) ajudaram a debilitar o poder político da União Soviética, liderada por Stálin e o Partido Comunista, com um socialismo totalitário.   
d) facilitaram o soerguimento imediato da Alemanha com o auxílio de empréstimos norte-americanos e a vitória da democracia parlamentar.   
e) modificaram-se, trazendo o fim dos governos totalitários com suas ideias imperialistas e sua violência política contra seus opositores.   
  
10. (Enem cancelado 2009)  O objetivo de tomar Paris marchando em direção ao Oeste era, para Hitler, uma forma de consolidar sua liderança no continente. Com esse intuito, entre abril e junho de 1940, ele invadiu a Dinamarca, a Noruega, a Bélgica e a Holanda. As tropas francesas se posicionaram na Linha Maginot, uma linha de defesa com trincheiras, na tentativa de conter a invasão alemã.

Para a Alemanha, o resultado dessa invasão foi
a) a ocupação de todo o território francês, usando-o como base para a conquista da Suíça e da Espanha durante a segunda fase da guerra.   
b) a tomada do território francês, que foi então usado como base para a ocupação nazista da África do Norte, durante a guerra de trincheiras.   
c) a posse de apenas parte do território, devido à resistência armada do exército francês na Linha Maginot.   
d) a vitória parcial, já que, após o avanço inicial, teve de recuar, devido à resistência dos blindados do general De Gaulle, em 1940.   
e) a vitória militar, com ocupação de parte da França, enquanto outra parte ficou sob controle do governo colaboracionista francês.   
 
Gabarito:  

Resposta da questão 1:

 [A]


Para plena compreensão, o aluno necessita compreender sobre geopolítica. No período entre-guerras (1929-1939), os países precisavam estabelecer suas fronteiras, ou seja, a Alemanha queria avançar sobre as demais nações da Europa para delimitar as suas fronteiras, mas, ao mesmo tempo, a União Soviética precisava defender suas fronteiras da expansão dos países totalitários, Itália e Alemanha, por não aceitarem a organização política do país.
A questão poderia apresentar uma poesia, ou até mesmo uma imagem com Guernica, retratada por Pablo Picasso, para mostrar os horrores de uma guerra.  

Resposta da questão 2:

 [D]


No início da década de 1940, depois de conquistar importantes pontos estratégicos no Extremo Oriente, o imperialismo japonês entrou em choque com interesses estadunidenses no Pacífico, na região do Havaí.  

Resposta da questão 3:

 [C]


O Brasil durante a Segunda Guerra estava sob o governo ditatorial de Getúlio Vargas (o Estado Novo) e apresentava características de governos fascistas. Por esse motivo, teve uma atitude de neutralidade no início do conflito. Mas, diante dos bombardeios de navios brasileiros na costa do país, por submarinos alemães, obrigou Vargas a declarar guerra ao eixo, apoiando os aliados e enviando a Força Expedicionária Brasileira (FEB) para os combates na Itália.  

Resposta da questão 4:

 [B]


Questão de resolução mais objetiva, a imagem e o texto destacam a figura de Hitler, e cabe ao estudante associá-la ao nazismo e à liderança da Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial.  

Resposta da questão 5:

 [E]


O Pacto germano-soviético ou pacto Ribbentrop-Molotov garantiu a neutralidade da União Soviética frente aos avanços de Hitler. Para tanto, os alemães deram parte da Polônia para os soviéticos. Para a Alemanha, garantia levar umas guerras apenas com os países ocidentais; para a URSS, significava ganhar tempo frente a um inimigo muito superior do ponto de vista bélico.  

Resposta da questão 6:

 [E]


A imprecisão da afirmativa III está no fato de entre as razões da Segunda Guerra Mundial, identificarem-se os problemas econômicos, as divergências e os ressentimentos entre as nações beligerantes, remanescentes da Primeira. Por exemplo, as cláusulas do Tratado de Versalhes impostas Alemanha, associadas aos problemas econômicos desta, foram exploradas pelo governo nazista, principal responsável pela eclosão da Segunda Guerra Mundial.  

Resposta da questão 7:

 [E]

Pacto de não-agressão Germano-Soviético, também conhecido como Pacto Molotov-Ribbentrop ou simplesmente como Pacto Germano-Soviético, foi um tratado de não-agressão firmado às vésperas da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), entre a Alemanha Nazista e a União Soviética.  Assinado em Moscou (23 de agosto de 1939), pelo Ministro do Exterior Soviético Vyacheslav Molotov e o Ministro do Exterior da Alemanha Nazista Joachim von Ribbentrop, em linhas gerais estabelecia que ambas as nações se comprometiam a manter-se afastadas uma da outra em termos bélicos. Nenhuma nação favoreceria os inimigos da outra, nem tampouco invadiriam seus respectivos territórios, além do que, a União Soviética não reagiria a uma agressão alemã à Polônia, e que, em contrapartida, a Alemanha apoiaria uma invasão soviética à Finlândia, entre outras concessões. De facto à invasão nazista na Polônia seguiu-se à invasão soviética também na Polônia e na Finlândia ainda em 1939.  

Resposta da questão 8:

 [D]


Em 1812, a Rússia rompeu o Bloqueio Continental, imposto por Napoleão Bonaparte aos ingleses. Este empreende então a invasão da Rússia que sem saída, usa uma tática de guerra chamada Terra Arrasada, que consistia em destruir cidades inteiras para criar um campo de batalha favorável aos defensores. Aliada com o inverno rigoroso, a Rússia consegue vencer o Exército Napoleônico que sai com apenas 100.000 homens.
Em 22 de junho de 1941, através da  Operação Barbarossa, com o emprego de uma poderosa máquina de guerra,  a Alemanha nazista invade a União Soviética, rompendo o Pacto de Não-Agressão estabelecido em 1939 entre Stalin e Hitler. A mobilização do Exército Vermelho para tentar deter o avanço alemão não foi capaz de deter o ímpeto do ataque. Em 3 de julho, Stalin transmitiu um comunicado de terra arrasada: cidades, casas e plantações deveriam ser destruídos ou queimados, para privar os invasores de seus recursos. O povo soviético deveria abandonar toda e qualquer complacência com os alemães. Após desgastantes batalhas, em particular a de Stalingrado, a União Soviética impõe a primeira grande derrota aos alemães na Segunda Guerra Mundial.  

Resposta da questão 9:

 [A]


A Conferência de Potsdam estabeleceu as diretrizes básicas para a administração da Alemanha logo depois do fim do conflito. Além da histórica decisão de dividir a Alemanha em quatro zonas de ocupação, foi criado um conselho de ministros das Relações Exteriores, com sede em Londres e a participação de representantes do Reino Unido, União Soviética, China, França e Estados Unidos. A União Soviética começa a se distanciar dos aliados ocidentais, liderados pelos Estados Unidos. É o prenúncio da Guerra Fria.  

Resposta da questão 10:

 [E]


Após a ocupação da França pela Alemanha Nazista durante a Segunda Guerra Mundial, a França ficou dividida entre a colaboração com os nazistas (França de Vichy), governada por Philipe Petáin e a resistência na qual se destacou a liderança de Charles De Gaulle.  








Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Questões discusivas com gabarito comentado - Renascimento Cultural

Para não perder as novidades, inscreva-se no Canal HIstória em gotas:   https://www.youtube.com/channel/UC23whF6cXzlap-O76f1uyOw/videos?sub_confirmation=1 1 .    Um dos aspectos mais importantes da nova ordem decorrente do Renascimento foi a formação das repúblicas italianas. Dentre elas, se destacaram Florença e Veneza. Essas repúblicas inovaram no sentido das suas formas de governo, assim como na redefinição do lugar do homem no mundo, inspirando a partir daí novas formas de representá-lo. a) Tomando o caso de Florença, explique como funcionavam as repúblicas italianas, levando em conta a organização política e os vínculos entre os cidadãos e a cidade, e indique o nome do principal representante das ideias sobre a política florentina no século XVI. b) Analise o papel de Veneza no desenvolvimento do comércio europeu, e suas relações com o Oriente.     2 .    As imagens abaixo ilustram alguns procedimentos utilizados por um novo modo de conhecer e explicar a realid

Questões discussivas com gabarito sobre Primeira guerra e crise de 29

Para não perder as novidades, inscreva-se no Canal e clique no sino: https://www.youtube.com/channel/UC23whF6cXzlap-O76f1uyOw/videos?sub_confirmation=1 #partiuauladoarão 1 . (Unifesp 2011)  Numa quinta-feira, 24 de outubro de 1929, 12.894.650 ações mudaram de mãos, foram vendidas na Bolsa de Nova Iorque. Na terça-feira, 29 de outubro do mesmo ano, o dia mais devastador da história das bolsas de valores, 16.410.030 ações foram negociadas a preços que destruíam os sonhos de rápido enriquecimento de milhares dos seus proprietários. A crise da economia capitalista norte-americana estendeu-se no tempo e no espaço. As economias da Europa e da América Latina foram duramente atingidas. Franklin Delano Roosevelt, eleito presidente dos Estados Unidos em 1932, procurou combater a crise e os seus efeitos sociais por meio de um programa político conhecido como New Deal . a) Identifique dois motivos da rápida expansão da crise para fora da economia norte-americana.

Iluminismo - questões discursivas com gabarito comentado

Conheça meu curso intensivo de História do Brasil https://go.hotmart.com/P57899543C 1 .    A liberdade política é esta tranquilidade de espírito que provém da opinião que cada um tem sobre a sua segurança; e para que se tenha esta liberdade é preciso que o governo seja tal que um cidadão não possa temer outro cidadão. Quando o poder legislativo está reunido ao poder executivo, não existe liberdade. Tampouco existe liberdade se o poder de julgar não for separado do poder legislativo e do executivo. Montesquieu. O espírito das leis, 1748 . O direito eleitoral ampliado, a dominação do parlamento, a debilidade do governo, a insignificância do presidente e a prática do referendo não respondem nem ao caráter, nem à missão que o Estado alemão deve cumprir tanto no presente como no futuro próximo. Jornal Kölnishe Zeitung , 04/08/1919. Adaptado de REIS FILHO, Daniel Aarão (org.). História do século XX. Volume 2. Rio de Janeiro: Record, 2002. Os trechos apresentam aspe