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Questão Discursiva Comentada - CACD - História 3ª Fase - Traduzida para Inglês, Espanhol e Francês #cacd

 

A ascensão da cafeicultura no Brasil entre o final do século XIX e as primeiras décadas do século XX foi acompanhada pelo desenvolvimento de políticas públicas voltadas para a valorização e proteção desse produto, principal gerador de divisas para o país na época.

A política cafeeira no Brasil entre o final do século XIX e o Estado Novo varguista: explicite como se deu a transição de uma política estadual (centrada em São Paulo) nos anos 1890 para uma política nacionalizada e centralizada na Era Vargas. Em sua resposta, aborde necessariamente:

  • O problema da superprodução cafeeira e as primeiras políticas de valorização do café.
  • As diferenças entre a política de valorização de 1906 e o convênio de Taubaté.
  • A criação do Instituto do Café em 1933 e o Departamento Nacional do Café.
  • As medidas adotadas por Vargas para controlar a oferta e a exportação do café.
  • A ruptura representada pela "guerra dos preços" de 1937.
  • O Acordo Interamericano do Café de 1940.  

Extensão máxima: 90 linhas [valor: 90,00 pontos] 

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Importante notar que, mesmo o café tendo consolidado o fim da lógica de arquipélago, no período da mineração já perceberíamos algum tipo de integração. os “muares” fariam o papel da estrada de ferro, conectando a área mineradora à outras regiões. Note que, em uma primeira fase, uma afirmativa como essa sobre o café estaria correta. No entanto, em uma terceira fase, seria interessante destacar o início do processo, algo como: “Apesar de já apresentar algum tipo de integração no período da mineração, o café consolida a superação da economia arquipélago”. Sobre a caracterização da “moderna” cafeicultura do oeste paulista, para diferenciá-la da do vale do Paraíba, é importante notar tanto a progressiva mudança na mão de obra quanto a tecnologia do transporte (estrada de ferro). Esse aspecto aponta para um grupo diferenciado. Veja o que Bóris fausto fala sobre isso: “Como se sabe, da empresa cafeeira concentrada no Oeste paulista nasceria uma nova classe assentada em relações capitalistas de produção, com consciência de seus interesses e um projeto de estruturação política do país”. Basicamente, a expansão dos trens foi importante para a criação dessa elite rica, junto com outra coisa bem típica dessa elite do campo: o fato de muitos serem formados em Direito. Isso fez com que essas pessoas representassem os interesses do pessoal do campo no Congresso e na política em geral. Na década de 1880, o Brasil há muito já era o principal produtor mundial. De fato, no ano de 1880, a produção mundial de café foi de 9,8 milhões de sacas de 60 quilos. Naquele ano, o Brasil produziu cerca de 5,61 milhões de sacas de 60 quilos, representando quase 60% de toda a produção mundial. No ano de 1920, a produção brasileira representou 70% da produção mundial, com uma safra três vezes maior do que aquela obtida no ano de 1880. Estes números não só demonstram a importância do café, principal produto de nossa pauta de exportação desde 1830, com o Brasil figurando como o maior produtor mundial, mas também o incremento que a produção teve no decorrer desses 40 anos, assim como o processo de superprodução, tão importante para compreender as políticas de proteção do preço do produto. Esse salto na produção, verificado na segunda metade do século XIX, decorreu, em grande medida, da expansão da lavoura cafeeira em direção ao Oeste paulista. Uma vez que o consumo do produto teve taxas sempre crescentes, os altos preços internacionais dos produtos exerciam pressão para que essa expansão fosse ainda maior. Para entender essa superprodução, também podemos seguir parte importante da historiografia que enxerga o Encilhamento de Rui Barbosa como importante fator. A estratégia de Barbosa, que aumentou o fluxo de dinheiro, causou muita especulação e inflação. O câmbio também caiu. Segundo Delfim Netto, Furtado, Boris Fausto e Holloway, essa situação beneficiou a indústria do café, pois a desvalorização da moeda atraiu investimentos para novas plantações. O Encilhamento ocorreu entre 1890 e 1891, e a crise do café, causada pelo excesso de produção, começou em 1896. A expansão da indústria do café, que ocorreu em resposta à crise inflacionária e cambial, e não devido a um aumento real na demanda, levou a uma superprodução. Entre 1894 e 1896, as colheitas de café atingiram seu máximo. Foi a primeira vez que os produtores experimentaram superprodução e precisaram criar estratégias para evitar que o excesso de café no mercado externo diminuísse seu valor, algo que já estava acontecendo com os preços da safra de 1896. A política de 1906 recebeu a maior atenção Historiografia desse período. A estratégia consistia em diminuir artificialmente a oferta de café por meio da compra de parte do produto do mercado, e com isso se garantiria a manutenção de preços elevados. Os recursos para a aquisição desse estoque viriam de um empréstimo estrangeiro. Esse mecanismo gerava, no entanto, um sério inconveniente: o plano de valorização constituía, igualmente, um incentivo para a expansão da produção, uma vez que o preço conseguido pelos produtores fazia do café, ainda, o investimento mais rentável. Uma das medidas idealizadas no plano determinava que os estados produtores iriam desencorajar novas produções. No entanto, o que se verificou na prática é que essas medidas praticamente não surtiram efeito algum, prolongando-se a crise de superprodução no decorrer das primeiras décadas do século XX. Afinal, como controlar a produção externa? E a segunda política de valorização do café? 1917-1920 A forte estagnação do mercado durante a Primeira Guerra Mundial coincidiu com a incapacidade do governo de arcar com altos empréstimos. A inflação causada pela Caixa de Conversão atingiu o pico em 1912. Além disso, em 1913, devido à iminência da guerra e ao aumento das importações, houve uma queda significativa na taxa de câmbio. A Primeira Guerra Mundial agravou ainda mais a queda nos preços que já havia começado com a venda do estoque em Nova York. A oligarquia cafeeira mais uma vez defendeu seu produto, mas o Estado de São Paulo não pôde mais contar com empréstimos estrangeiros devido à guerra. A solução encontrada foi financiar a compra de café por meio da emissão de moeda. Após o fim da guerra e uma geada em 1818 que afetou a produção em São Paulo, os estoques visíveis de café diminuíram, incluindo o café nas prateleiras dos varejistas. Isso resultou em um aumento ainda maior no preço do café devido à redução relativa da oferta. O Estado de São Paulo, que havia comprado uma grande quantidade de estoques com base em um empréstimo do Governo Federal por meio da emissão de moeda, obteve lucros consideráveis ao vender seus estoques. Agindo como um especulador, compraram uma grande quantidade de café quando os preços estavam baixos e venderam quando os preços subiram. Esse sucesso levou à uma pressão para que o governo federal implementasse nova política de proteção. Após resistência inicial, a política é implementada em 1821. A intervenção inicial do governo federal foi realizada por meio de empréstimos contraídos no Banco do Brasil, destinados à compra dos estoques de café de entre 1920 e 1921, para que o excesso de oferta não diminuísse ainda mais os preços. Em maio de 1922 o governo federal contraiu mais 9 milhões de libras esterlinas a fim de consolidar o financiamento interno e a dívida externa do café. A terceira valorização do café, quando adotada pelo governo federal, adquire os contornos institucionais necessários para transformá-la num programa de defesa permanente, agora sob o aval federal. E em Vargas? Claro que a crise de 1929 teve impactos significativos sobre o café. Parte da historiografia afirma que parte do enfraquecimento político de Washington Luís está relacionada a resistência do presidente diante da pressão por uma maior participação do governo federal na proteção ao café. Vargas vai levar a centralização ao Café. Em fevereiro de 1933, o Conselho Nacional do Café foi abolido e substituído pelo Departamento Nacional do Café (DNC), uma autarquia federal subordinada ao ministro da Fazenda. O DNC consolidou os poderes do governo federal, eliminando efetivamente a representação dos estados. Com amplos poderes, o DNC implementou um programa que durou mais de dez anos, abrangendo a aquisição, armazenamento e escoamento do café, além de limitações ao plantio. Em 1937, devido à queda das exportações brasileiras para menos de 50% do total mundial, ao fracasso das negociações com outros produtores (conferências de Bogotá, 1936, e Havana, 1937) e à necessidade contínua de destruir café (17,2 milhões de sacas foram destruídas em 1937, mais do que o total das exportações), o Brasil decidiu abandonar o apoio ao mercado e reduzir os preços em mais de 1/3, diminuindo os impostos de exportação do café. Essa iniciativa foi vista como uma guerra de preços com outros produtores e foi elogiada pelos empresários nacionais, pois o preço interno não foi afetado. O governo ainda utilizou outras medidas, como a retirada de excedentes, a queima de café (9 milhões de sacas entre 1938 e 1944) e o controle das exportações. No entanto, essa iniciativa representou uma ruptura com as políticas anteriores e reconheceu que, devido à redução da importância do Brasil no mercado internacional, tornou-se inviável continuar defendendo unilateralmente os preços. Durante a Segunda Guerra Mundial, o café foi um tema discutido, embora pouco abordado pela historiografia. Isso resultou no Acordo Interamericano do Café, assinado em Washington em 28 de novembro de 1940, com efeito retroativo a partir de 1º de outubro do mesmo ano. O acordo foi ratificado pelo presidente Roosevelt em 12 de abril de 1941 e envolveu vários países, incluindo o Brasil, Colômbia, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, México, Peru e Estados Unidos da América. Posteriormente, outros países como Haiti, Equador, República Dominicana, Nicarágua e Venezuela aderiram ao acordo. Embora os objetivos do acordo não fossem explicitamente mencionados, estavam alinhados com o artigo 57 da Carta de Havana, negociada durante a II Reunião dos Ministros das Relações Exteriores das Repúblicas Americanas. 



The rise of coffee growing in Brazil between the late 19th century and the early decades of the 20th century was accompanied by the development of public policies aimed at enhancing and protecting this product, the main source of foreign currency for the country at the time.

Coffee policy in Brazil between the late 19th century and the Vargas New State: explain how the transition occurred from a state policy (focused on São Paulo) in the 1890s to a nationalized and centralized policy in the Vargas Era. In your response, necessarily address:

  • The problem of coffee overproduction and the first coffee enhancement policies.
  • The differences between the 1906 enhancement policy and the Taubaté Agreement.
  • The creation of the Coffee Institute in 1933 and the National Coffee Department.
  • The measures adopted by Vargas to control supply and export of coffee.
  • The rupture represented by the "price war" of 1937.
  • The Inter-American Coffee Agreement of 1940.

Maximum length: 90 lines [value: 90.00 points]


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It is important to note that, although coffee consolidated the end of the archipelago economy logic, in the mining period we would already notice some kind of integration. The "mules" would play the role of the railroad, connecting the mining area to other regions. Note that, in a first phase, an affirmation like this about coffee would be correct. However, in a third phase, it would be interesting to highlight the beginning of the process, something like: "Although already presenting some kind of integration in the mining period, coffee consolidates overcoming the archipelago economy." Regarding the characterization of “modern” coffee growing in western São Paulo, to differentiate it from the Paraíba valley, it is important to note both the progressive change in the workforce and transportation technology (railroad). This aspect points to a differentiated group. See what Boris Fausto says about this: "As is known, from the coffee company concentrated in western São Paulo a new class would emerge based on capitalist relations of production, aware of its interests and with a project to politically structure the country." Basically, the expansion of the trains was important for the creation of this rich elite, along with another very typical thing of this rural elite: the fact that many were trained in Law. This meant that these people represented the interests of rural people in Congress and politics in general. By the 1880s, Brazil had long been the world's leading producer. In fact, in 1880, world coffee production was 9.8 million 60-kilogram sacks. That year, Brazil produced about 5.61 million 60-kilogram sacks, representing almost 60% of total world production. In 1920, Brazilian production accounted for 70% of world production, with a crop three times larger than that obtained in 1880. These numbers not only demonstrate the importance of coffee, the main product in our export basket since 1830, with Brazil as the world's largest producer, but also the increase that production had over those 40 years, as well as the overproduction process, so important to understand the product price protection policies. This leap in production, seen in the second half of the 19th century, was largely due to the expansion of coffee plantations toward western São Paulo. Since product consumption grew steadily, high international prices encouraged even greater expansion. To understand this overproduction, we can also follow an important part of historiography that sees Rui Barbosa's Encilhamento as an important factor. Barbosa's strategy, which increased the money supply, caused a lot of speculation and inflation. The exchange rate also fell. According to Delfim Netto, Furtado, Boris Fausto and Holloway, this situation benefited the coffee industry, as the currency devaluation attracted investments in new plantations. The Encilhamento occurred between 1890 and 1891, and the coffee crisis, caused by overproduction, began in 1896. The expansion of the coffee industry, which occurred in response to the inflationary and exchange rate crisis, and not due to an actual increase in demand, led to overproduction. Between 1894 and 1896, coffee harvests reached their maximum. It was the first time producers experienced overproduction and needed to devise strategies to prevent the excess coffee in the foreign market from further decreasing its value, something that was already happening to 1896 crop prices. The 1906 policy received the most attention from historiography of that period. The strategy consisted of artificially reducing the supply of coffee by purchasing part of the product from the market, thus ensuring the maintenance of high prices. The resources for the acquisition of this stock would come from a foreign loan. However, this mechanism generated a serious drawback: the enhancement plan also encouraged increased production, since the price obtained by producers still made coffee the most profitable investment. One of the measures devised in the plan stipulated that the producing states would discourage new production. However, what was seen in practice is that these measures had virtually no effect, prolonging the overproduction crisis over the first decades of the 20th century. After all, how to control external production? And the second coffee enhancement policy? 1917-1920 The severe market stagnation during World War I coincided with the government's inability to afford high loans. Inflation caused by the Currency Conversion Box peaked in 1912. Furthermore, in 1913, due to the imminence of war and increased imports, there was a significant drop in the exchange rate. World War I further exacerbated the price drop that had already begun with the sale of stocks in New York. The coffee oligarchy once again defended its product, but the State of São Paulo could no longer rely on foreign loans due to the war. The solution found was to finance coffee purchases through currency issuance. After the end of the war and a frost in 1918 that affected production in São Paulo, visible coffee stocks decreased, including coffee on retailers' shelves. This resulted in a further increase in coffee prices due to the relative decrease in supply. The State of São Paulo, which had purchased a large amount of stocks based on a loan from the Federal Government through currency issuance, made considerable profits by selling its stocks. Acting as a speculator, they bought a large amount of coffee when prices were low and sold when prices rose. This success led to pressure for the federal government to implement a new protectionist policy. After initial resistance, the policy was implemented in 1821. The federal government's initial intervention was through loans from the Bank of Brazil, intended for the purchase of coffee stocks between 1920 and 1921, so that the excess supply would not further decrease prices. In May 1922 the federal government contracted another 9 million pounds sterling in order to consolidate domestic financing and foreign coffee debt. The third coffee enhancement, when adopted by the federal government, acquired the institutional contours necessary to transform it into a permanent defense program, now under federal endorsement. And under Vargas? Of course the 1929 crisis had significant impacts on coffee. Part of historiography states that part of Washington Luís’ political weakening is related to the president's resistance to pressure for greater federal government participation in protecting coffee. Vargas would take centralization to Coffee. In February 1933, the National Coffee Council was abolished and replaced by the National Coffee Department (DNC), a federal autarchy subordinate to the finance minister. The DNC consolidated the powers of the federal government, effectively eliminating state representation. With broad powers, the DNC implemented a program that lasted over ten years, encompassing the acquisition, storage and marketing of coffee, as well as limitations on planting. In 1937, due to the drop in Brazilian exports to less than 50% of the world total, the failure of negotiations with other producers (Bogotá conferences, 1936, and Havana, 1937) and the continuous need to destroy coffee (17.2 million sacks were destroyed in 1937, more than total exports), Brazil decided to abandon market support and reduce prices by over 1/3, lowering export taxes on coffee. This initiative was seen as a price war with other producers and was praised by domestic businessmen, as the domestic price was unaffected. The government also used other measures, such as removing surplus, burning coffee (9 million sacks between 1938 and 1944) and controlling exports. However, this initiative represented a break with previous policies and acknowledged that, due to the reduction of Brazil's importance in the international market, it became unfeasible to continue unilaterally defending prices. During World War II, coffee was a discussed topic, although little addressed by historiography. This resulted in the Inter-American Coffee Agreement, signed in Washington on November 28, 1940, retroactive from October 1 of that year. The agreement was ratified by President Roosevelt on April 12, 1941 and involved several countries, including Brazil, Colombia, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Mexico, Peru and the United States of America. Subsequently, other countries such as Haiti, Ecuador, Dominican Republic, Nicaragua and Venezuela joined the agreement. Although the objectives of the agreement were not explicitly mentioned, they were aligned with Article 57 of the Havana Charter, negotiated during the Second Meeting of Foreign Ministers of the American Republics.


El auge de la caficultura en Brasil entre finales del siglo XIX y las primeras décadas del siglo XX estuvo acompañado por el desarrollo de políticas públicas orientadas a la valorización y protección de ese producto, el principal generador de divisas para el país en esa época.

La política cafetalera en Brasil entre finales del siglo XIX y el Estado Novo varguista: explique cómo se dio la transición de una política estatal (centrada en São Paulo) en la década de 1890 a una política nacionalizada y centralizada en la Era Vargas. En su respuesta, aborde necesariamente:

  • El problema de la superproducción cafetalera y las primeras políticas de valorización del café.
  • Las diferencias entre la política de valorización de 1906 y el convenio de Taubaté.
  • La creación del Instituto del Café en 1933 y el Departamento Nacional del Café.
  • Las medidas adoptadas por Vargas para controlar la oferta y exportación del café.
  • La ruptura representada por la "guerra de precios" de 1937.
  • El Acuerdo Interamericano del Café de 1940.

Extensión máxima: 90 líneas [valor: 90,00 puntos]


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Es importante señalar que, aunque el café consolidó el fin de la lógica de la economía de archipiélago, en el período minero ya notaríamos algún tipo de integración. Las "mulas" jugarían el papel del ferrocarril, conectando el área minera con otras regiones. Nótese que, en una primera fase, una afirmación así sobre el café sería correcta. Sin embargo, en una tercera fase, sería interesante resaltar el inicio del proceso, algo como: "A pesar de ya presentar algún tipo de integración en el período minero, el café consolida la superación de la economía de archipiélago". En cuanto a la caracterización del café "moderno" del oeste paulista, para diferenciarlo del del valle del Paraíba, es importante señalar tanto el progresivo cambio en la mano de obra como en la tecnología del transporte (ferrocarril). Este aspecto apunta a un grupo diferenciado. Vea lo que dice Boris Fausto sobre esto: "Como se sabe, de la empresa cafetera concentrada en el Oeste Paulista nacería una nueva clase asentada en relaciones capitalistas de producción, consciente de sus intereses y con un proyecto de estructuración política del país". Básicamente, la expansión de los trenes fue importante para la creación de esta élite rica, junto con otra cosa muy típica de esta élite rural: el hecho de que muchos se formaron en Derecho. Esto significó que estas personas representaban los intereses de la gente del campo en el Congreso y la política en general. Para la década de 1880, Brasil ya era desde hacía mucho el principal productor mundial. De hecho, en 1880, la producción mundial de café fue de 9,8 millones de sacos de 60 kilos. Ese año, Brasil produjo cerca de 5,61 millones de sacos de 60 kilos, representando casi el 60% de la producción mundial total. En 1920, la producción brasileña representó el 70% de la producción mundial, con una cosecha tres veces mayor que la obtenida en 1880. Estos números no solo demuestran la importancia del café, principal producto de nuestra canasta exportadora desde 1830, con Brasil como el mayor productor mundial, sino también el aumento que tuvo la producción en esos 40 años, así como el proceso de sobreproducción, tan importante para comprender las políticas de protección del precio del producto. Este salto en la producción, visto en la segunda mitad del siglo XIX, se debió en gran medida a la expansión de las plantaciones de café hacia el oeste de São Paulo. Dado que el consumo del producto crecía constantemente, los altos precios internacionales fomentaban una expansión aún mayor. Para comprender esta sobreproducción, también podemos seguir una parte importante de la historiografía que ve el Encilhamento de Rui Barbosa como un factor importante. La estrategia de Barbosa, que aumentó la oferta monetaria, provocó mucha especulación e inflación. El tipo de cambio también cayó. Según Delfim Netto, Furtado, Boris Fausto y Holloway, esta situación benefició a la industria del café, ya que la devaluación de la moneda atrajo inversiones en nuevas plantaciones. El Encilhamento ocurrió entre 1890 y 1891, y la crisis del café, causada por la sobreproducción, comenzó en 1896. La expansión de la industria del café, que ocurrió en respuesta a la crisis inflacionaria y cambiaria, y no debido a un aumento real en la demanda, provocó una sobreproducción. Entre 1894 y 1896, las cosechas de café alcanzaron su máximo. Fue la primera vez que los productores experimentaron sobreproducción y tuvieron que idear estrategias para evitar que el exceso de café en el mercado exterior disminuyera aún más su valor, algo que ya estaba ocurriendo con los precios de la cosecha de 1896. La política de 1906 recibió la mayor atención de la historiografía de ese período. La estrategia consistía en reducir artificialmente la oferta de café mediante la compra de parte del producto del mercado, asegurando así el mantenimiento de precios elevados. Los recursos para la adquisición de estas existencias provendrían de un préstamo extranjero. Sin embargo, este mecanismo generaba un serio inconveniente: el plan de valorización constituía, igualmente, un incentivo para la expansión de la producción, dado que el precio obtenido por los productores seguía haciendo del café la inversión más rentable. Una de las medidas ideadas en el plan estipulaba que los estados productores desalentarían nuevas producciones. Sin embargo, lo que se vio en la práctica es que estas medidas prácticamente no surtieron ningún efecto, prolongándose la crisis de sobreproducción en las primeras décadas del siglo XX. Después de todo, ¿cómo controlar la producción externa? ¿Y la segunda política de valorización del café? 1917-1920 La fuerte estancación del mercado durante la Primera Guerra Mundial coincidió con la incapacidad del gobierno para costear altos préstamos. La inflación causada por la Caja de Conversión alcanzó su punto máximo en 1912. Además, en 1913, debido a la inminencia de la guerra y al aumento de las importaciones, hubo una fuerte caída en el tipo de cambio. La Primera Guerra Mundial agravó aún más la caída de los precios que ya había comenzado con la venta de las existencias en Nueva York. La oligarquía del café una vez más defendió su producto, pero el Estado de São Paulo ya no pudo contar con préstamos extranjeros debido a la guerra. La solución encontrada fue financiar la compra de café mediante la emisión de moneda. Después del final de la guerra y una helada en 1918 que afectó la producción en São Paulo, las existencias de café visibles disminuyeron, incluido el café en los estantes de los minoristas. Esto resultó en un mayor aumento en el precio del café debido a la disminución relativa de la oferta. El Estado de São Paulo, que había comprado una gran cantidad de existencias con base en un préstamo del Gobierno Federal mediante emisión de moneda, obtuvo considerables ganancias al vender sus existencias. Actuando como un especulador, compraron una gran cantidad de café cuando los precios eran bajos y vendieron cuando los precios subieron. Este éxito llevó a presionar al gobierno federal para que implementara una nueva política de protección. Tras la resistencia inicial, la política se implementó en 1821. La intervención inicial del gobierno federal se realizó a través de préstamos del Banco de Brasil, destinados a la compra de existencias de café entre 1920 y 1921, para que el exceso de oferta no disminuyera aún más los precios. En mayo de 1922, el gobierno federal contrató otras 9 millones de libras esterlinas para consolidar la financiación interna y la deuda externa del café. La tercera valorización del café, cuando fue adoptada por el gobierno federal, adquirió los contornos institucionales necesarios para transformarla en un programa de defensa permanente, ahora bajo el aval federal. ¿Y con Vargas? Por supuesto que la crisis de 1929 tuvo impactos significativos en el café. Parte de la historiografía afirma que parte del debilitamiento político de Washington Luís está relacionado con la resistencia del presidente ante la presión por una mayor participación del gobierno federal en la protección del café. Vargas llevaría la centralización al Café. En febrero de 1933, el Consejo Nacional del Café fue abolido y reemplazado por el Departamento Nacional del Café (DNC), una autarquía federal subordinada al ministro de Hacienda. El DNC consolidó los poderes del gobierno federal, eliminando efectivamente la representación de los estados. Con amplios poderes, el DNC implementó un programa que duró más de diez años, que abarcaba la adquisición, almacenamiento y comercialización del café, así como limitaciones a la siembra. En 1937, debido a la caída de las exportaciones brasileñas a menos del 50% del total mundial, el fracaso de las negociaciones con otros productores (conferencias de Bogotá, 1936, y La Habana, 1937) y la necesidad continua de destruir café (17,2 millones de sacos fueron destruidos en 1937, más que las exportaciones totales), Brasil decidió abandonar el apoyo al mercado y reducir los precios en más de 1/3, disminuyendo los impuestos a la exportación del café. Esta iniciativa fue vista como una guerra de precios con otros productores y fue elogiada por los empresarios nacionales, ya que el precio interno no se vio afectado. El gobierno también utilizó otras medidas, como la eliminación de excedentes, la quema de café (9 millones de sacos entre 1938 y 1944) y el control de las exportaciones. Sin embargo, esta iniciativa representó una ruptura con las políticas anteriores y reconoció que, debido a la reducción de la importancia de Brasil en el mercado internacional, se volvió inviable seguir defendiendo unilateralmente los precios. Durante la Segunda Guerra Mundial, el café fue un tema discutido, aunque poco abordado por la historiografía. Esto resultó en el Acuerdo Interamericano del Café, firmado en Washington el 28 de noviembre de 1940, con efecto retroactivo a partir del 1 de octubre de ese año. El acuerdo fue ratificado por el presidente Roosevelt el 12 de abril de 1941 e involucró a varios países, incluyendo Brasil, Colombia, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, México, Perú y Estados Unidos de América. Posteriormente, otros países como Haití, Ecuador, República Dominicana, Nicaragua y Venezuela se unieron al acuerdo. Aunque los objetivos del acuerdo no se mencionaron explícitamente, estaban alineados con el artículo 57 de la Carta de La Habana, negociada durante la II Reunión de Cancilleres de las Repúblicas Americanas.


L'essor de la caféiculture au Brésil entre la fin du XIXe siècle et les premières décennies du XXe siècle s'est accompagné du développement de politiques publiques visant à valoriser et protéger ce produit, principal générateur de devises pour le pays à l'époque.

La politique caféière au Brésil entre la fin du XIXe siècle et l'État Nouveau varguiste : expliquez comment s'est faite la transition d'une politique étatique (centrée sur São Paulo) dans les années 1890 à une politique nationalisée et centralisée sous l'ère Vargas. Dans votre réponse, abordez nécessairement :

  • Le problème de la surproduction caféière et les premières politiques de valorisation du café.
  • Les différences entre la politique de valorisation de 1906 et la convention de Taubaté.
  • La création de l'Institut du Café en 1933 et du Département National du Café.
  • Les mesures adoptées par Vargas pour contrôler l'offre et l'exportation du café.
  • La rupture représentée par la "guerre des prix" de 1937.
  • L'Accord Interaméricain du Café de 1940.

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Il est important de noter que, bien que le café ait consolidé la fin de la logique d'archipel, nous aurions déjà remarqué une certaine intégration pendant la période minière. Les "mulets" joueraient le rôle du chemin de fer, connectant la zone minière à d'autres régions. Notez qu' dans une première phase, une affirmation comme celle-ci sur le café serait correcte. Cependant, dans une troisième phase, il serait intéressant de mettre en évidence le début du processus, quelque chose comme: "Bien qu'il présente déjà une certaine intégration pendant la période minière, le café consolide le dépassement de l'économie d'archipel". En ce qui concerne la caractérisation de la caféiculture "moderne" de l'ouest de São Paulo, pour la différencier de celle de la vallée du Paraíba, il est important de noter à la fois le changement progressif de la main-d'œuvre et la technologie des transports (chemin de fer). Cet aspect pointe vers un groupe différencié. Voyez ce que Boris Fausto dit à ce sujet : "Comme on le sait, de l'entreprise caféière concentrée dans l'Ouest paulista naîtrait une nouvelle classe fondée sur des relations capitalistes de production, consciente de ses intérêts et avec un projet de structuration politique du pays". Fondamentalement, l'expansion des trains a été importante pour la création de cette élite riche, ainsi qu'une autre chose très typique de cette élite rurale : le fait que beaucoup aient été formés en droit. Cela signifiait que ces personnes représentaient les intérêts des ruraux au Congrès et en politique en général. Dans les années 1880, le Brésil était depuis longtemps le premier producteur mondial. En fait, en 1880, la production mondiale de café était de 9,8 millions de sacs de 60 kilos. Cette année-là, le Brésil a produit environ 5,61 millions de sacs de 60 kilos, soit près de 60% de la production mondiale totale. En 1920, la production brésilienne représentait 70% de la production mondiale, avec une récolte trois fois supérieure à celle obtenue en 1880. Ces chiffres démontrent non seulement l'importance du café, principal produit de notre panier d'exportation depuis 1830, le Brésil étant le plus grand producteur mondial, mais aussi l'augmentation de la production au cours de ces 40 années, ainsi que le processus de surproduction, si important pour comprendre les politiques de protection des prix. Cette augmentation de la production, observée dans la seconde moitié du XIXe siècle, était due en grande partie à l'expansion des plantations de café vers l'ouest de São Paulo. Étant donné que la consommation du produit a toujours augmenté, les prix internationaux élevés encourageaient une expansion encore plus importante. Pour comprendre cette surproduction, nous pouvons aussi suivre une partie importante de l'historiographie qui voit l’Encilhamento de Rui Barbosa comme un facteur important. La stratégie de Barbosa, qui a augmenté la masse monétaire, a provoqué beaucoup de spéculation et d'inflation. Le taux de change a également chuté. Selon Delfim Netto, Furtado, Boris Fausto et Holloway, cette situation a profité à l'industrie du café, la dévalorisation de la monnaie attirant des investissements dans de nouvelles plantations. L'Encilhamento s'est produit entre 1890 et 1891, et la crise du café, causée par la surproduction, a commencé en 1896. L'expansion de l'industrie du café, qui s'est produite en réponse à la crise inflationniste et du change, et non en raison d'une augmentation réelle de la demande, a conduit à une surproduction. Entre 1894 et 1896, les récoltes de café ont atteint leur maximum. C'était la première fois que les producteurs expérimentaient la surproduction et devaient trouver des stratégies pour éviter que l'excès de café sur le marché extérieur ne diminue encore plus sa valeur, ce qui se passait déjà avec les prix de la récolte de 1896. La politique de 1906 a reçu le plus d'attention de l'historiographie de cette période. La stratégie consistait à réduire artificiellement l'offre de café en achetant une partie du produit sur le marché, garantissant ainsi le maintien de prix élevés. Les ressources pour l'acquisition de ces stocks proviendraient d'un prêt étranger. Cependant, ce mécanisme générait un sérieux inconvénient : le plan de valorisation constituait également une incitation à l'expansion de la production, étant donné que le prix obtenu par les producteurs faisait encore du café l'investissement le plus rentable. L'une des mesures envisagées dans le plan stipulait que les États producteurs décourageraient de nouvelles productions. Cependant, ce que l'on a constaté dans la pratique, c'est que ces mesures n'ont pratiquement eu aucun effet, prolongeant la crise de surproduction au cours des premières décennies du XXe siècle. Après tout, comment contrôler la production extérieure ? Et la deuxième politique de valorisation du café ? 1917-1920 La forte stagnation du marché pendant la Première Guerre mondiale a coïncidé avec l'incapacité du gouvernement à supporter des prêts élevés. L'inflation causée par la Caisse de Conversion a atteint un pic en 1912. De plus, en 1913, en raison de l'imminence de la guerre et de l'augmentation des importations, il y a eu une baisse significative du taux de change. La Première Guerre mondiale a encore aggravé la chute des prix qui avait déjà commencé avec la vente des stocks à New York. L'oligarchie du café a une nouvelle fois défendu son produit, mais l'État de São Paulo n'a plus pu compter sur des prêts étrangers à cause de la guerre. La solution trouvée a été de financer l'achat de café par l'émission de monnaie. Après la fin de la guerre et un gel en 1918 qui a affecté la production à São Paulo, les stocks visibles de café ont diminué, y compris le café sur les étagères des détaillants. Cela a entraîné une nouvelle augmentation du prix du café en raison de la baisse relative de l'offre. L'État de São Paulo, qui avait acheté une grande quantité de stocks sur la base d'un prêt du gouvernement fédéral par émission monétaire, a réalisé des bénéfices considérables en vendant ses stocks. Agissant comme un spéculateur, ils ont acheté une grande quantité de café lorsque les prix étaient bas et vendu lorsque les prix ont augmenté. Ce succès a conduit à une pression pour que le gouvernement fédéral mette en œuvre une nouvelle politique protectionniste. Après une résistance initiale, la politique est mise en œuvre en 1821. L'intervention initiale du gouvernement fédéral a été réalisée par des prêts de la Banque du Brésil, destinés à l'achat de stocks de café entre 1920 et 1921, afin que l'excès d'offre ne fasse pas baisser davantage les prix. En mai 1922, le gouvernement fédéral a contracté 9 millions de livres sterling supplémentaires afin de consolider le financement interne et la dette extérieure du café. La troisième valorisation du café, lorsqu'elle a été adoptée par le gouvernement fédéral, a acquis les contours institutionnels nécessaires pour la transformer en un programme de défense permanent, désormais sous le contrôle fédéral. Et avec Vargas ? Bien sûr, la crise de 1929 a eu des impacts significatifs sur le café. Une partie de l'historiographie affirme qu'une partie de l'affaiblissement politique de Washington Luís est liée à la résistance du président face à la pression en faveur d'une plus grande participation du gouvernement fédéral dans la protection du café. Vargas mènerait la centralisation au Café. En février 1933, le Conseil national du café a été aboli et remplacé par le Département national du café (DNC), une autarchie fédérale subordonnée au ministre des Finances. Le DNC a consolidé les pouvoirs du gouvernement fédéral, éliminant effectivement la représentation des États. Fort de pouvoirs étendus, le DNC a mis en œuvre un programme qui a duré plus de dix ans, couvrant l'acquisition, le stockage et la commercialisation du café, ainsi que des limitations à la plantation. En 1937, en raison de la chute des exportations brésiliennes à moins de 50% du total mondial, de l'échec des négociations avec d'autres producteurs (conférences de Bogota, 1936, et de La Havane, 1937) et du besoin continu de détruire le café (17,2 millions de sacs ont été détruits en 1937, plus que le total des exportations), le Brésil a décidé d'abandonner le soutien au marché et de réduire les prix de plus d'1/3, en diminuant les taxes à l'exportation du café. Cette initiative a été perçue comme une guerre des prix avec d'autres producteurs et a été saluée par les entrepreneurs nationaux, car le prix intérieur n'a pas été affecté. Le gouvernement a également utilisé d'autres mesures, comme le retrait des excédents, la destruction du café (9 millions de sacs entre 1938 et 1944) et le contrôle des exportations. Cependant, cette initiative a représenté une rupture avec les politiques précédentes et a reconnu qu'en raison de la réduction de l'importance du Brésil sur le marché international, il était devenu impossible de continuer à défendre unilatéralement les prix. Pendant la Seconde Guerre mondiale, le café a été un sujet discuté, bien que peu abordé par l'historiographie. Cela a abouti à l'Accord interaméricain sur le café, signé à Washington le 28 novembre 1940, avec effet rétroactif à partir du 1er octobre de la même année. L'accord a été ratifié par le président Roosevelt le 12 avril 1941 et a impliqué plusieurs pays, dont le Brésil, la Colombie, le Costa Rica, le Salvador, le Guatemala, le Mexique, le Pérou et les États-Unis d'Amérique. Par la suite, d'autres pays comme Haïti, l'Équateur, la République dominicaine, le Nicaragua et le Venezuela ont adhéré à l'accord. Bien que les objectifs de l'accord n'aient pas été explicitement mentionnés, ils étaient alignés sur l'article 57 de la Charte de La Havane, négociée lors de la IIe Réunion des ministres des Affaires étrangères des Républiques américaines.


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