Grupo de estudo para específicas: https://www.facebook.com/groups/660763183949872/
1. (Ufg 2013) Leia as narrativas
históricas a seguir.
As duas histórias apresentadas narram um
evento da história do Brasil. Essas narrativas elaboram cenários diferenciados
sobre a relação entre indígenas e portugueses. Comparando as narrativas
históricas apresentadas,
a) Qual a diferença de interpretação entre a
narrativa 1 e a narrativa 2?
b) Explique o que permite
que o mesmo evento histórico seja narrado de forma diferente.
Resposta:
a) A
diferença básica entre as duas narrativas é que a primeira trata a relação
entre europeus e indígenas como benéfica para os indígenas que, desorganizados,
teriam sido introduzidos à civilidade pelos europeus. E a segunda trata a
relação entre europeus e indígenas como prejudicial aos indígenas, uma vez que
os mesmos, vivendo a sua maneira, foram desrespeitados e dizimados pelos
europeus.
b) O que permite que um
mesmo evento histórico seja narrado de forma diferente são o narrador e o uso
que ele faz das fontes históricas. Nesse caso, especificamente, quando os
portugueses narram seus próprios feitos, eles afirmam terem civilizado os
indígenas brasileiros, um povo completamente desorganizado aos seus olhos. Já
na perspectiva do povo indígena, que tinha uma cultura própria, o contato
europeu representou uma dizimação e uma destruição cultural.
2.
(Uel 2013) Leia o texto a seguir,
escrito pelo Padre Antonil em 1711.
Os escravos são as mãos e os pés do senhor
de engenho, porque sem eles no Brasil não é possível fazer, conservar e
aumentar a fazenda, nem ter engenho corrente. E do modo como se há com eles,
depende tê-los bons ou maus para o serviço. Por isso, é necessário comprar cada
ano algumas peças e reparti-las pelos partidos, roças, serrarias e barcas. E
porque comumente são de nações diversas, e uns mais boçais que outros e de
forças muito diferentes, se há de fazer a repartição com reparo e escolha, e
não às cegas.
No Brasil, costumam dizer que para o escravo
são necessários PPP, a saber, pau, pão e pano. E, posto que comecem mal,
principiando pelo castigo que é o pau, contudo, prouvera a Deus que tão
abundante fosse o comer e o vestir como muitas vezes é o castigo, dado por
qualquer causa pouco provada, ou levantada; e com instrumentos de muito rigor,
ainda quando os crimes são certos, de que se não usa nem com os brutos
animais...
(Adaptado de:
ANTONIL, A. J. Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas. 3.ed.
Belo Horizonte: Itatiaia/Edusp, 1982. p.89. Coleção Reconquista do Brasil.
Disponível em:
. Acesso
em: 1 ago. 2012.)
a) Considerando o Período Colonial
brasileiro, explique a afirmativa “Os escravos são as mãos e os pés do senhor
de engenho”.
b) Qual a posição assumida
pelo Padre Antonil frente ao tratamento dispensado aos escravos?
Resposta:
a) O candidato deve relacionar a noção de
que os escravos são as mãos e os pés dos senhores de engenho com os trabalhos
na propriedade rural, do plantio ao fabrico do açúcar. Isto é, constituem as
bases fundamentais da economia colonial.
b) Em relação ao tratamento dispensado aos
escravos, Antonil observa que, embora seja recomendado que se empreguem os PPP,
muitas vezes os castigos são mais abundantes que a vestimenta e a alimentação,
ou seja, Antonil indica o desequilíbrio no tratamento dado aos escravos. Em
outras palavras, recomenda aos senhores que castiguem os escravos na “medida
correta”, sem exageros.
3. (Unesp 2013)
O rei, nosso
Senhor e amo, dorme o sono da... indiferença.
Os jornais, que
diariamente trazem os desmandos desta situação, parecem produzir em Sua
Majestade o efeito de um narcótico.
Bem aventurado,
Senhor! Para vós, o reino do céu e para o nosso povo... o do inferno!
(Angelo Agostini. Revista Illustrada, 05.02.1887. Adaptado.)
Cite dois elementos presentes na charge ou
na sua legenda, que mostrem críticas ao imperador D. Pedro II, e identifique
duas dificuldades enfrentadas pela monarquia nas décadas de 1870 e 1880.
Resposta:
O imperador é representado
dormindo, indicando sua pouca preocupação com a situação do país. Os jornais,
no colo ou empilhados na mesa, parecem abandonados, indicando o desinteresse do
imperador pelo que eles noticiam; a charge destaca a idade avançada do
imperador, sugerindo falta de vigor.
As principais dificuldades
estão relacionadas às “questões” da época, representando a oposição de
militares, Igreja Católica e dos abolicionistas. Pode-se destacar a difusão do
positivismo ou do republicanismo.
4.
(Ufg 2013) Leia o documento a seguir.
A que causa devíamos atribuir esta irrupção
da cólera ou, melhor, a que causa não a atribuirmos – Seria talvez a carne
estragada que éramos obrigados a comer, ou a fome curtida quando as náuseas
venciam o apetite, ou ainda o insuportável ardor dos incêndios que nos
escaldavam o sangue, quiçá a infecção oriunda de todas as substâncias vegetais
que devorávamos, brotos, frutos verdes e podres, ou também, enfim, a
insalubridade do ar viciado pela água estagnada dos charcos e lodaçais que naquela região tanto
abundam.
Supunham alguns fosse o próprio inimigo o
veiculador do cólera. É muito possível que aos paraguaios houvesse acontecido –
embora jamais suportassem as mesmas privações que nós – porque, de seu exército
do Sul, dizimado pelo flagelo, tinham recebido reforços. Uma circunstância
ocorria fazendo-nos crer que também reinasse o mal em suas fileiras: a
frouxidão, para o fim, dos ataques, embora sempre frequentes.
TAUNAY, Alfredo
d´Escragnolle. A retirada de Laguna. 1870. p. 57. Disponível em:
. Acesso
em: 20 mar 2013. (Adaptado).
O documento apresentado, publicado em 1870,
relata um dos principais eventos da Guerra do Paraguai, a Retirada de Laguna.
Com base na leitura do documento, explique
a) as condições a que as tropas brasileiras
foram submetidas, durante o conflito;
b) uma consequência para a
política interna brasileira, com o fim da Guerra do Paraguai.
Resposta:
a) A partir do texto,
podemos perceber que as tropas brasileiras eram submetidas a condições péssimas
na Guerra do Paraguai. “Carne estragada”, “náuseas causadas pela fome”,
“incêndios”, “infecções oriundas dos vegetais estragados que comiam” são
algumas das informações fornecidas pelo autor que demonstram como era a vida
das tropas brasileiras no conflito.
b) A Guerra do Paraguai
conferiu enorme poder ao exército brasileiro. Os muitos soldados e comandantes
que voltaram da guerra passaram a questionar, então, a escravidão e a forma de
governo do Brasil. Essa influência do exército brasileiro vai terminar na
Proclamação da República, alguns anos à frente.
5.
(Unicamp 2013) Após a queda da monarquia,
a República tentou ligar-se à memória da abolição. Seu principal argumento era
a recusa do Exército em capturar os escravos fugidos. Reivindicava-se, assim, o
reconhecimento dos republicanos militares como atores da abolição e redentores
da pátria livre. Nas comemorações oficiais da abolição, o 13 de maio e o 15 de
novembro eram apresentados como datas complementares de um mesmo processo de
modernização do país, abrindo as portas do Brasil ao progresso e à civilização.
De modo complementar, ligava-se o sistema monárquico à escravidão e ao atraso
do país.
(Adaptado de
Robert Daibert Jr., “Guerra de Versões”. Revista de História da Biblioteca
Nacional, Rio de Janeiro, jun. 2008.
http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/guerra-de-versoes. Acessado em
30/09/2012.)
a) Explique por que o regime republicano
associou a monarquia à escravidão.
b) Como a questão militar
contribuiu para o fim do Império do Brasil?
Resposta:
a) De acordo com a
ideologia positivista, presente no Exército Brasileiro, era necessário superar
o atraso do Brasil, implementando o progresso. A monarquia e a escravidão eram
associadas ao atraso, a república e a abolição, associadas ao progresso. Os
militares se identificavam como os defensores do progresso e da liberdade.
b) A Questão Militar
representou uma série de problemas entre Imperador e militares que desde a
Guerra do Paraguai reivindicavam uma maior participação e envolvimento nas
decisões políticas. As ideias positivistas muito
presentes no meio militar levaram os membros da alta hierarquia a liderar o
processo de proclamação da República.
6.
(Ufg 2013) Analise os documentos a
seguir.
Art. 1º. As embarcações brasileiras
encontradas em qualquer parte, e as estrangeiras encontradas nos portos do
Brasil, tendo a seu bordo escravos, ou havendo-os desembarcado, serão
apreendidas pelas autoridades, ou pelos navios de guerra brasileiros, e
consideradas importadoras de escravos.
Art. 4. A importação de escravo no
território do Império fica nele considerada como pirataria, e será punida pelos
seus tribunais com as penas declaradas no Código Criminal.
LEI EUSÉBIO DE
QUEIRÓZ, de 4 de setembro de 1850. Disponível em:
. Acesso em: 26 out.
2012. (Adaptado).
Art. 1º. Ficam proibidas as aquisições de
terras devolutas por outro título que não seja o de compra.
Art. 18. O Governo fica autorizado a mandar
vir anualmente à custa do Tesouro certo número de colonos livres para serem
empregados, pelo tempo que for marcado, em estabelecimentos agrícolas, ou nos
trabalhos dirigidos pela Administração pública, ou na formação de colônias nos
lugares em que estas mais convierem; tomando antecipadamente as medidas
necessárias para que tais colonos achem emprego logo que desembarcarem.
LEI DE TERRAS,
de 18 de setembro de 1850. Disponível em: .
Acesso em: 26 out. 2012. (Adaptado).
A promulgação da Lei Eusébio de Queiróz e da
Lei de Terras revela uma preocupação latente com a definição do estatuto da
escravidão e da propriedade fundiária no Brasil. Com base nos documentos
apresentados e considerando-se o contexto do Segundo Império, explique
a) uma consequência socioeconômica da
implementação da Lei Eusébio de Queiróz, no Rio de Janeiro;
b) as mudanças na estrutura
produtiva brasileira, proporcionadas pelas duas leis.
Resposta:
a) A implementação da Lei Eusébio de Queiróz
teve as seguintes consequências socioeconômicas para a cidade do Rio de Janeiro
(o candidato deve indicar apenas uma):
- inversão dos investimentos aplicados no tráfico
de escravos para a consolidação da infraestrutura da cidade. Nesse sentido, as
ações podem assim ser descritas: 1) implantou-se a malha ferroviária, a partir
de 1864, bem como a primeira linha de telégrafo, em 1852; 2) ampliou-se o
sistema bancário;
- intensificação do comércio de produtos com a
Europa, que incidiu no aumento das importações de bens de consumo;
- melhorias na estrutura urbana da capital, que
podem ser identificadas por meio da construção de palácios, do calçamento de
ruas, da instalação de iluminação a gás e de bonde com tração animal.
b) As leis, aprovadas com uma diferença de
duas semanas, transformaram diretamente a estrutura econômica do Segundo
Império. Por um lado, a implementação da Lei Eusébio de Queiróz trouxe como
consequência a diminuição da oferta de mão de obra escrava, necessária à
manutenção da vida econômica nacional, principalmente em São Paulo, onde a
cafeicultura utilizava-se do trabalho compulsório em larga escala. Na
indisponibilidade da utilização da mão de obra escrava, o incentivo à imigração
foi o mecanismo substitutivo encontrado, capaz de evitar a crise da economia
nacional. Ao mesmo tempo, a implementação da mão de obra livre foi feita de
modo condicional, com o objetivo de garantir o controle da propriedade
fundiária, restringindo-lhe o acesso – esse controle e restrição foram
normatizados pela Lei de Terras. Com a implementação dessa lei, o acesso a
terra, que antes era considerada sem valor, ficou restrito àqueles que possuíam
condições de adquiri-la por meio da compra e de registrá-la. Esse dispositivo
visava impedir que os trabalhadores recém-chegados pleiteassem a posse do solo
onde trabalhavam e, ao mesmo tempo, tornou-os dependentes das relações de
trabalho impostas pelos proprietários da terra. Em virtude disso, por um lado,
ambas as leis garantiram que o instrumento promotor da riqueza individual
permanecesse nas mãos da elite proprietária, por outro, sua aplicação modificou
a estrutura produtiva da agricultura brasileira.
7.
(Unicamp 2013) Em janeiro de 1932, o aniversário
de São Paulo foi comemorado com enorme comício na Praça da Sé. A multidão
empunhava bandeiras do Estado, além de cartazes com palavras de ordem como
“Tudo pelo Brasil! Tudo por São Paulo!”, “Abaixo a ditadura!”, ou ainda
“Constituição é Ordem e Justiça!”.
(Ilka Stern
Cohen, “Quando perder é vencer”. Revista de História da Biblioteca Nacional,
Rio de Janeiro, jul. 2012.
http://www.revistadehistoria.com.br/secao/dossie-imigracao-italiana/quando-perder-e-vencer.
Acessado em 05/10/2012.)
a) Aponte dois aspectos que contribuíram
para a tensão entre o governo Vargas e o Estado de São Paulo, em 1932.
b) Explique por que a
Constituinte era uma reivindicação dos paulistas.
Resposta:
a) A derrubada de
Washington Luís e chegada de Vargas ao poder representou a derrubada da
oligarquia paulista. Vargas implementou um governo intervencionista e
centralista em termos políticos, com a nomeação de interventores para os
estados e em termos econômicos na política de valorização do café. Houve
críticas, também ao autoritarismo do governo.
b) A
elaboração de uma nova Constituição, iria implementar um caráter legal ao
governo, além de eliminar o autoritarismo do governo provisório e possibilitar
uma volta das oligarquias ao poder.
8.
(Ufg 2013) Analise o fragmento a
seguir.
Algumas pessoas ficaram histéricas quando
ouviram Alegria, Alegria com arranjos de guitarras elétricas. A estes,
tenho a declarar que adoro guitarras elétricas. Outros insistem que devemos nos
folclorizar. Nego-me a folclorizar meu subdesenvolvimento para compensar as
dificuldades técnicas. Ora, sou baiano, mas a Bahia não é só folclore. E
Salvador é uma cidade grande. Lá não tem apenas acarajé, mas também lanchonetes
e hotdogs, como em todas as cidades grandes.
VELOSO,
Caetano. Apud COELHO, Cláudio. A Tropicália: cultura e política nos anos 60.
In: Tempo Social, v. 1 (2), 1989, p. 167.
O Tropicalismo foi um movimento cultural
brasileiro formado no final da década de 1960, sob o regime militar. A
apresentação da canção “Alegria, alegria” no festival de 1967 foi considerada
um dos marcos fundadores desse movimento. Com base no fragmento apresentado,
explique
a) uma característica do Tropicalismo;
b) a reação do público à
apresentação de “Alegria, alegria”.
Resposta:
a) O tropicalismo foi caracterizado pela
superação de diferentes dicotomias. Duas características deste movimento
aparecem no fragmento apresentado (o candidato deve explicar apenas uma
característica). São elas:
- a superação da dicotomia nacional/estrangeiro: o
tropicalismo expressou uma retomada do manifesto antropofágico da década de
1920 ao propor a incorporação e a deglutição das influências estrangeiras para
a elaboração da cultura nacional. Nesse sentido, o uso de guitarras elétricas e
a afirmação da existência de hotdogs na Bahia indicam a necessidade de
apropriação do estrangeiro pelo nacional;
- a superação da dicotomia tradicional/moderno: a
Tropicália expressou a simbiose entre o moderno e o tradicional, produzindo uma
arte metropolitana. No fragmento apresentado, a guitarra elétrica, as
lanchonetes e os hotdogs são metáforas da cultura estrangeira e da ideia
de moderno, ao passo que o folclore e o acarajé são expressões do tradicional.
b) A reação do público à apresentação de Alegria,
Alegria foi de rejeição, expressando uma concepção de cultura brasileira
subserviente a uma identidade nacional que se nutre apenas do que é endógeno.
Quando Caetano menciona “insistem que devemos nos folclorizar”, dirige a
crítica a uma concepção de cultura que, no período, valorizava o folclore e a
tradição musical brasileira (bossa nova, samba). Por isso, o uso de guitarras
elétricas manifestava a influência do imperialismo estadunidense, que, por ser
exógeno à cultura brasileira, devia ser rejeitado.
9. (Ufpr 2013) No
Brasil, os vinte primeiros anos do século XX foram marcados por uma série de
greves em vários setores produtivos nos nascentes centros urbanos. Disserte
sobre as principais reivindicações dos grevistas naquela época, a importância
dos trabalhadores imigrantes no movimento e os resultados deste movimento
social ao final dos anos 1910.
Resposta:
O desenvolvimento urbano no
Brasil estava limitado pelos interesses dos grandes proprietários rurais,
principalmente aqueles ligados à cafeicultura. No entanto, o crescimento da
indústria era real e ganhou impulso durante a Primeira Guerra Mundial.
A classe operária era formada principalmente por imigrantes italianos e seus
descendentes, organizaram os primeiros sindicatos sob influência do anarquismo
e algumas greves, com destaque para a greve de 1917, em São Paulo, mas que
também atingiu outras cidades. As principais reivindicações estão associadas à
redução da jornada de trabalho e ao aumento de salários. Outras greves
ocorreram nos anos seguintes, fortalecendo o movimento operário, que passa a
ser entendido com maior preocupação pelas autoridades políticas.
10. (Ufpr 2013) “Diria o historiador cearense Gustavo
Barroso sobre os cangaceiros: foram heróis e bandidos. Barroso prefere unir os
dois adjetivos com a conjunção ‘e’ do que usar ‘ou’ para excluir uma das
opções”.
(MILLAN, Polianna. “Heróis ou
bandidos?”. Gazeta do Povo. 12/07/2008.
http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=786236)
Comente a ideia defendida pelo historiador,
explicando o contexto histórico da atuação dos bandos de cangaceiros do final
do século XIX até 1940 e explorando as diferentes interpretações conferidas a
esses personagens.
Resposta:
As duas
visões sobre os cangaceiros podem ser percebidas dentro de uma mesma ótica, ou
seja, estão relacionada ao espectador. Dessa forma, o autor pretendeu reforçar
uma ideia de que, para um mesmo grupo, as camadas mais pobres e exploradas da
sociedade nordestina, os cangaceiros eram heróis ao enfrentar os grandes
coronéis, mas ao mesmo tempo eram bandidos, pois muitas de suas ações eram
marcadas pela violência, incluindo o roubo, para que pudessem sobrevier e
manter o grupo armado.
Aula 3 - A crise no prata e a guerra do paraguai
Olá professor bom dia!
ResponderExcluirAo ler a questão 6 me veio a mente uma lei que também foi posta em prática bem próxima a lei das terras de 1850, sendo que essa lei foi os EUA. Já alguns textos a respeito, no entanto gostaria se possível de sua explicação, pois o que eu entendi é que enquanto no Brasil se fazia restringir as terras em poder de poucos devido a vários fatores como por exemplo a implantação da lei Eusébio de Queiroz e a chegada dos imigrante para tentar sanar a falta de mão de obra, enquanto isso nos EUA (1862) se fazia o contrário com a implantação da lei homestead act, era com fosse um reforma agrária. É isso professor? Esse assunto não está bem digerido em minha mente.
Lei de Terras x Homestead Act
Essa diferença de pesamentos e implementações provavelmente poderá talvez nos dizer o porquê dos diferentes trajetos de desenvolvimento nos dois países em questão.
Valéria - BennyKelly - RJ
Obrigada!
Olá professor bom dia!
ResponderExcluirAo ler a questão 6 me veio a mente uma lei que também foi posta em prática bem próxima a lei das terras de 1850, sendo que essa lei foi nos EUA.
Já li alguns textos a respeito, no entanto gostaria se possível de sua explicação, pois o que eu entendi é que enquanto no Brasil se fazia restringir as terras em poder de poucos devido a vários fatores como por exemplo a implantação da lei Eusébio de Queiroz e a chegada dos imigrantes para tentar sanar a falta de mão de obra, enquanto isso nos EUA (1862) se fazia o contrário com a implantação da lei homestead act, era com fosse um reforma agrária.
É isso professor?
Esse assunto não está bem digerido em minha mente.
Lei de Terras x Homestead Act
Essa diferença de pesamentos e implementações provavelmente poderá talvez nos dizer o porquê dos diferentes trajetos de desenvolvimento nos dois países em questão.
Valéria - BennyKelly
Obrigada!
Aula 3 - Segundo Império - 1º parte -falo sobre isso aproximadamente nos últimos 5 minutos do vídeo.
ResponderExcluirsegue o link do curso, basta procurar o vídeo
http://araoalves.blogspot.com.br/2013/10/curso-de-historia-do-brasil-para-provas.html
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