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Seleção de notícias internacionais — 15 de setembro de 2025 - Geopolítica, diplomacia, conflitos, economia e assuntos militares

 

Seleção de notícias internacionais — 15 de setembro de 2025



Seção 1 – Conflitos e Guerra

1. Ataques russos matam civis e ferem dezenas na Ucrânia (Kyiv Independent)

Data: 15/09/2025
O Kyiv Independent relatou que, nas 24 horas anteriores a 15 de setembro, a Rússia lançou 84 drones Shahed‑136/131 e foguetes contra várias regiões ucranianas, das quais 59 foram abatidos pela defesa aérea ucranianakyivindependent.com. A salva atingiu os oblasts de Donetsk, Sumy, Dnipropetrovsk, Zaporizhzhia, Kherson e Kharkiv, matando cinco civis e ferindo 43. Em Donetsk, bombas guiadas mataram duas pessoas e feriram 38, enquanto um menino de 17 anos foi morto em Sumy. Na região de Zaporizhzhia, ataques com foguetes S‑300 mataram um civil e causaram seis feridos, e em Kherson um ataque de artilharia matou uma pessoa. Além dos ataques, a Rússia teria usado soldados em drones de primeira pessoa para atacar alvos civis. Autoridades ucranianas denunciaram que os bombardeios concentram‑se em infra‑estrutura civil e são acompanhados por medidas de deportação de civis e ataques contra socorristas. O governo de Kiev classificou as ações como crimes de guerra e pediu mais sanções internacionais, apelando para que os aliados reforcem as defesas aéreas. Até o momento do relatório, Moscou não comentou as acusações. O episódio revela como o conflito continua altamente ativo, com bombardeios diários atingindo civis mesmo longe da linha de frentekyivindependent.com.

2. População de Gaza foge de bombardeios israelenses enquanto Marco Rubio visita Netanyahu (Reuters)

Data: 15/09/2025
A Reuters informou que forças israelenses intensificaram ataques aéreos e terrestres na Faixa de Gaza, destruindo edifícios e deslocando dezenas de milhares de pessoasreuters.com. O Hamas afirmou que mais de 350 000 palestinos foram obrigados a sair de suas casas, e testemunhas relataram corpos sob escombros e habitantes usando linhas telefônicas para avisar parentes. Pelo menos 16 palestinos morreram no dia, elevando o número de vítimas para milhares desde a escalada de abril. O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, reuniu‑se em Jerusalém com Benjamin Netanyahu, declarando apoio a Israel, enquanto líderes árabes se reuniam no Catar para responder ao ataque israelense a Doha. A reportagem observou tensões com os EUA: Israel planejava invasão terrestre de Gaza e Washington pedia contenção. A população, abrigada em escolas e hospitais, denunciou a destruição de áreas residenciais e dificuldades para conseguir alimentos ou abrigo. O Hamas declarou que não haverá acordo com Israel sem fim ao cerco, e governos árabes pressionavam por cessar‑fogo imediato. O episódio reforça a gravidade humanitária do conflito e expõe divisões entre aliados ocidentais e árabesreuters.com.

3. Ataques israelenses a Gaza deixam 25 mortos, incluindo crianças (Al Jazeera)

Data: 15/09/2025
Uma página de cobertura ao vivo da Al Jazeera registrou que 25 palestinos, entre eles gêmeos de seis anos, foram mortos em ataques israelenses a Gazaaljazeera.com. Os ataques ocorreram dias após um bombardeio israelense ao Catar, que motivou uma cúpula emergencial em Doha. A cobertura destacou as imagens de corpos e prédios destruídos, com testemunhas descrevendo famílias inteiras soterradas. A fonte informou que o Catar hospedou líderes árabes e muçulmanos para articular uma resposta diplomática, enquanto o Hamas prometia represálias. Israel alegou que os alvos eram combatentes do Hamas, mas grupos de direitos humanos denunciaram ataques indiscriminados. A transmissão apontou também a pressão internacional para uma investigação da ONU sobre o ataque ao Catar e a crescente tensão regional. O relato evidencia o impacto humano direto da guerra em Gaza, com grande número de civis mortos, inclusive crianças, e reforça os apelos por cessar‑fogo.

4. Relações azedas de Israel com países árabes após ataque ao Catar (Reuters/AsiaOne)

Data: 15/09/2025
Uma “factbox” da Reuters republicada pela AsiaOne detalhou como o ataque israelense a Doha deteriorou as relações de Israel com países árabes. O texto recorda que Egito e Jordânia assinaram tratados de paz com Israel em 1978 e 1994, normalizando relações, mas o recente conflito em Gaza e o ataque ao Catar ameaçam esses acordosasiaone.com. Os Emirados Árabes Unidos normalizaram laços em 2020 no âmbito dos Acordos de Abraão, enquanto Bahrein, Sudão e Marrocos também anunciaram reconhecimento. Porém, na esteira da guerra, líderes sauditas e marroquinos reconsideram a normalização; o Egito convocou consultas e o Líbano criticou Israel. O texto descreve também as tensões com a Síria e o Iraque, alvos de ataques aéreos israelenses, e o iêmenita movimento Houthi, que realizou ataques de drones contra Israel. Conclui que o conflito renova hostilidade de vizinhos árabes e pode inviabilizar futuras iniciativas de pazasiaone.com.

5. Conselho de Direitos Humanos da ONU debaterá ataque israelense ao Catar (Reuters)

Data: 15/09/2025
A Reuters noticiou que o Conselho de Direitos Humanos da ONU realizará um debate urgente sobre o ataque israelense em 9 de setembro a líderes do Hamas em Doha. Cinco militantes morreram no ataque, que levou países do Golfo a declarar que tais ações ameaçam esforços de normalização com Israelreuters.com. A sessão foi requisitada pelo Paquistão (Organização da Cooperação Islâmica) e pelo Kuwait (Conselho de Cooperação do Golfo). Israel se opôs, dizendo que a reunião foi “cínica” e que o Hamas usa o Catar para se refugiar. Organizações de direitos humanos estimam que mais de 64 000 palestinos morreram na guerra de Gaza; Israel nega genocídio. O debate será o décimo desde 2006 sobre o conflito israelense, refletindo a intensidade das denúncias de violações de direitosreuters.com. A notícia destaca o isolamento diplomático crescente de Israel e a pressão de países islâmicos para responsabilização internacional.

6. Estudantes mortos em ataque aéreo a escola em Myanmar (Reuters via Regional Media News)

Data: 15/09/2025
Um artigo da Reuters reproduzido pela Regional Media News relatou que pelo menos 19 estudantes de 15 a 21 anos morreram quando a junta militar de Myanmar bombardeou um colégio interno em Kyauktaw, estado de Rakhineregionalmedianews.com. O Arakan Army, grupo étnico armado, confirmou as mortes; a UNICEF denunciou o uso de bombas de fragmentação que mataram crianças e destruiu 15 escolas. O texto observa que, somente no último mês, a junta realizou quase 500 ataques aéreos e matou mais de 40 crianças. Estatísticas oficiais apontam que a força aérea realizou 1 134 ataques entre janeiro e maio de 2025, contra 197 e 640 em 2023/2024regionalmedianews.com. O conflito interno intensificou‑se após o golpe de 2021, com as forças armadas combatendo insurgências em várias regiões. A junta planeja eleições para 28 de dezembro de 2025, mas grupos opositores classificam o processo como ilegítimo. A reportagem enfatiza a escalada do uso indiscriminado de poder aéreo e a catástrofe humanitária resultanteregionalmedianews.com.

7. Munições de dispersão deixam mais de 1 200 civis mortos ou feridos na Ucrânia (Reuters via SRN News)

Data: 15/09/2025
A SRN News reproduziu um relatório da Reuters segundo o qual munições cluster utilizadas por Rússia e Ucrânia causaram mais de 1 200 mortes ou ferimentos de civis desde fevereiro de 2022srnnews.com. O Monitor de Minas Terrestres e Munições Cluster afirma que a Rússia usa essas armas em maior escala, mas a Ucrânia também as emprega. Os projéteis, que dispersam centenas de submunições, deixam grande número de bombas não explodidas, representando perigo por anos. Sobreviventes sofrem amputações e lesões graves; muitos moradores deslocam‑se para campos minados sem saber. O relatório lembra que os Estados Unidos forneceram munições cluster para a Ucrânia em sete remessas entre julho de 2023 e outubro de 2024, apesar das controvérsias. Por outro lado, Lituânia retirou‑se da Convenção que proíbe essas armas, alegando necessidade de modernização, e a Ucrânia abandonou a Convenção de Ottawa de 1997, que trata de minas terrestressrnnews.com. Ativistas alertam que tais decisões enfraquecem normas globais de desarmamento. A matéria ressalta a urgência de acordos de cessar‑fogo e de limpeza de áreas contaminadas para evitar mais vítimas civis.

8. Reino Unido convoca embaixador russo após violações do espaço aéreo da OTAN (News.az)

Data: 15/09/2025
O portal News.az reproduziu relatório da Reuters informando que o Ministério das Relações Exteriores britânico convocou o embaixador russo depois de drones russos terem violado o espaço aéreo da OTAN durante ataques à Ucrânia. A Polônia interceptou drones e a Romênia acionou caças. O governo britânico classificou as incursões como “completamente inaceitáveis” e advertiu que novas violações serão respondidas com força, ressaltando que a aliança está unidanews.az. A matéria citou fontes da defesa polonesa dizendo que drones russos foram abatidos após cruzarem a fronteira e que incidentes anteriores já vinham ocorrendo, aumentando o risco de escalada. Moscou não comentou. O episódio evidencia o risco de propagação do conflito para países da OTAN e reforça a vigilância nas fronteiras orientais da aliança.

9. Rússia destrói 11 centros de controle de drones ucranianos (TASS)

Data: 15/09/2025
A agência TASS, alinhada ao Kremlin, noticiou que militares da Battlegroup East da Rússia destruíram 11 centros de controle de drones ucranianos nas 24 horas anteriores, avançando em direcção às defesas inimigastass.com. Segundo o porta‑voz Alexey Yakovlev, mais de 255 combatentes ucranianos, três veículos blindados Humvee e 14 caminhões foram neutralizados. A reportagem menciona que a ofensiva faz parte da “operação militar especial” e não faz referência a vítimas civis. Este tipo de cobertura busca apresentar vitórias militares, ressaltando a eficácia das forças russas, sem considerar o impacto humanitário. Observadores independentes não puderam confirmar as informações.

10. Artilharia russa Giatsint‑B destrói posições inimigas em exercício Zapad‑2025 (TASS)

Data: 15/09/2025
Em outra matéria da TASS, o Ministério da Defesa russo informou que baterias de obuses Giatsint‑B de 152 mm destruíram posições de um inimigo simulado durante o exercício estratégico Zapad‑2025, realizado na região de Kaliningradotass.com. As unidades utilizaram munições de alto poder explosivo e empregaram drones para reconhecimento e correção de tiro. O ministério afirmou que as posições de tiro foram montadas a partir de lições aprendidas na guerra da Ucrânia. O exercício, iniciado em 12 de setembro, representa a fase final do treinamento conjunto com a Belarus e envolve operações nos mares Báltico e de Barents, com participação de observadores da OTSC, da Organização de Cooperação de Xangai e de países parceirostass.com. A reportagem destaca o caráter demonstrativo do exercício, usado por Moscou para exibir capacidade militar a aliados e adversários.

11. Ministro turco critica relação especial EUA‑Israel (TASS)

Data: 15/09/2025
O chanceler turco Hakan Fidan afirmou em entrevista à TASS que as relações especiais entre os EUA e Israel prejudicam a influência de Washington no Oriente Médio. Ele disse que os EUA colocam essa parceria acima da cooperação com outros países da região e que isso mina a confiança de aliados tradicionaistass.com. Fidan observou que Turquia e países do Golfo têm laços com Washington, mas que Israel recebe tratamento privilegiado. Ele declarou que a liderança turca aproveita cada encontro com autoridades americanas para criticar “crimes de Israel contra a humanidade” e a morte de civis palestinos. Segundo Fidan, o sistema internacional liderado pelos EUA está “à beira do colapso” e os EUA enfrentam dilemas internos. A crítica mostra como a guerra em Gaza alterou dinâmicas diplomáticas, aproximando Turquia de outros países árabes e reduzindo a margem dos EUA para mediar conflitos regionaistass.com.

12. Ministro alemão pede reforço da OTAN no flanco oriental após incidentes com drones (TASS)

Data: 15/09/2025
A agência TASS noticiou que o ministro das Relações Exteriores alemão, Johann Wadephul, defendeu reforçar o flanco oriental da OTAN e aumentar a pressão sobre Moscou, após drones russos terem penetrado os céus de Polônia e Romêniatass.com. Em entrevista à TV alemã ZDF, ele afirmou que “a Rússia precisa saber que sempre responderemos” e sugeriu deslocar sistemas de defesa aérea mais rapidamente para a fronteira oriental. A declaração seguiu‑se ao anúncio do secretário‑geral da OTAN, Mark Rutte, de lançar a operação “Sentinela Oriental”, envolvendo forças de Dinamarca, França, Reino Unido e outros. Wadephul lembrou que a Polônia relatou 19 violações em uma única noite e invocou o Artigo 4 do tratado, exigindo consultas urgentes. Moscou negou atacar a Polônia, alegando que os drones tinham alcance insuficiente e propôs consultas. O incidente ressalta a preocupação europeia com a escalada e a busca por dissuasão reforçadatass.com.

Seção 2 – Política Internacional

13. Trump ameaça decretar emergência nacional em Washington por impasse com a ICE (Reuters)

Data: 15/09/2025
Reportagem da Reuters informou que o presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou declarar emergência nacional e federalizar a capital Washington após a prefeita recusar auxílio da agência de imigração (ICE). Trump disse a jornalistas que “poderá chamar a Guarda Nacional” e que a cidade tem “problemas de criminalidade” mesmo que autoridades locais digam o contrárioreuters.com. Ele acusou a prefeita de sabotagem por não cooperar com agentes federais e afirmou que poderia invocar poderes executivos para controlar a polícia local. Os comentários foram feitos durante uma visita a uma feira agrícola no interior de Iowa, onde manifestantes criticavam seu tratamento de imigrantes. A oposição democrata denunciou a retórica como autoritária e argumentou que a federalização violaria o princípio de autonomia local. O impasse exemplifica a politização da imigração e a crescente tensão entre governo federal e governos estaduais/municipais.

14. Oficiais militares dos EUA visitam inesperadamente exercícios com a Rússia em Belarus (Reuters via GBAF)

Data: 15/09/2025
De acordo com a Global Banking & Finance Review, citando a Reuters, uma delegação de oficiais militares dos EUA visitou o exercício Zapad‑2025 em Borisov, Belarusglobalbankingandfinance.com. O ministro da Defesa bielorrusso convidou os americanos como sinal de distensão após anos de isolamento. O exercício conjunto Rússia‑Belarus ocorre poucos dias após a Polônia derrubar drones russos sobre seu território. A delegação incluía o enviado dos EUA, John Coale, que também encontrou o presidente Aleksandr Lukashenko. O artigo menciona concessões mútuas: a libertação de 52 prisioneiros políticos, promessa de retirar sanções sobre a companhia aérea Belavia e plano de reabrir a embaixada dos EUA em Minskglobalbankingandfinance.com. A visita é vista como parte da tentativa de Trump de normalizar relações com Belarus e reduzir a influência russa, enquanto a oposição bielorrussa critica a legitimidade do regime.

15. Debate urgente da ONU sobre ataque de Israel ao Catar (Reuters)

Data: 15/09/2025
A Reuters relatou que o Conselho de Direitos Humanos da ONU realizará debate urgente sobre o bombardeio israelense que matou membros do Hamas em Doha. Paquistão e Kuwait, em nome da Organização da Cooperação Islâmica e do Conselho de Cooperação do Golfo, solicitaram a reuniãoreuters.com. Israel criticou o debate, afirmando que o Hamas usa o Catar como base e que a reunião é politizada. O artigo reforça que, desde 2006, o conselho convocou dez sessões de emergência sobre o conflito israelense. Muitos países islâmicos consideram o ataque uma escalada que ameaça a normalização com Israel. O debate também ocorre num contexto em que organizações de direitos humanos acusam Israel de genocídio na guerra em Gaza, acusação que Tel Aviv rejeitareuters.com.

16. Trump afirma que terá de conduzir pessoalmente negociações sobre a Ucrânia (TASS)

Data: 15/09/2025
Em entrevista a repórteres em Bedminster, New Jersey, Donald Trump declarou que pode ser obrigado a dirigir pessoalmente as negociações entre Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky. Segundo a TASS, o presidente disse que “o ódio entre Zelensky e Putin é insondável” e que “terá de fazer todo o trabalho de mediação”tass.com. Trump criticou ambos os líderes pela falta de vontade de dialogar e insinuou que Washington é o único ator capaz de aproximar as partes. Ele também reiterou que a Europa precisa assumir mais responsabilidade pelos custos da guerra. A fala ocorreu poucos dias depois de Trump afirmar que um encontro Rússia‑EUA‑Ucrânia poderia acontecer “relativamente em breve”. Observadores veem a declaração como mais um exemplo do estilo personalista de Trump em política externa e de sua disposição de se colocar no centro das negociações.

17. Repórter norte‑americano afirma que esforços de paz de Trump são genuínos (TASS)

Data: 15/09/2025
A TASS entrevistou Pearson Sharp, repórter da One America News, durante sua visita ao território controlado pela República Popular de Donetsk (DPR). Ele afirmou acreditar que Donald Trump busca sinceramente uma resolução pacífica para o conflito ucranianotass.com. Sharp elogiou a habilidade de negociação de Trump e sugeriu que o presidente tem mais informações sobre o conflito do que o público imagina. O jornalista observou que a sociedade americana está dividida: parte acredita na propaganda que demoniza a Rússia, enquanto outra quer o fim da guerra. Ele também comentou que o encontro entre Putin e Trump no Alasca não mudou opiniões extremadas. Sharp viajou ao DPR com uma delegação de jornalistas e ativistas estrangeiros, visitando o Alley of Angels e o museu da Guerra Patriótica. A entrevista tenta mostrar simpatia internacional à posição russa e reforça a narrativa de que Trump seria o mediador mais adequado.

18. China acusada de distorcer documentos da II Guerra para pressionar Taiwan (Reuters)

Data: 15/09/2025
Outra matéria da Reuters assinalou que o Instituto Americano em Taiwan (AIT) – embaixada de facto dos EUA – acusou Pequim de distorcer os documentos da Segunda Guerra Mundial para justificar seus direitos sobre Taiwanreuters.com. O AIT declarou que documentos como a Declaração do Cairo e o Proclamação de Potsdam não determinam o status político da ilhareuters.com. O governo da República da China (Taiwan) acrescentou que esses acordos não fazem menção à República Popular da China, fundada em 1949, e por isso Pequim não teria legitimidade para reivindicar soberaniareuters.com. A chancelaria chinesa reagiu, dizendo que os documentos confirmam a restituição de Taiwan e que Washington “confunde história”. Os EUA reiteraram adesão à política de Uma China, reconhecendo Pequim, mas fornecendo apoio não oficial a Taipei. A notícia destaca as disputas histórico‑legais usadas pelas duas potências para embasar suas posições e mostra como a memória da Segunda Guerra ainda é instrumentalizada na diplomacia contemporânea.

19. Fidan critica favoritismo dos EUA a Israel (TASS)

Data: 15/09/2025
Na mesma linha da matéria já citada, o chanceler turco Hakan Fidan declarou que a relação especial entre EUA e Israel enfraquece o papel dos EUA no Oriente Médiotass.com. Ele afirmou que as relações de Washington com Israel superam as com parceiros regionais como Turquia, Catar e países do Golfo, criando desconfiança e prejudicando esforços para estabilizar a região. Fidan sustentou que o governo turco sempre lembra aos EUA que “crimes de Israel contra a humanidade” têm impacto global, e que o sistema internacional liderado pelos EUA está à beira de crisetass.com. As declarações se inserem na crítica regional ao apoio incondicional de Washington a Tel Aviv, especialmente após o ataque israelense a Doha.

20. Alemanha pede reforço da OTAN após incursões de drones (TASS)

Data: 15/09/2025
O ministro alemão Johann Wadephul defendeu que a OTAN fortaleça seu flanco oriental, especialmente a defesa aérea, depois de vários drones russos terem violado o espaço aéreo de Polônia e Romêniatass.com. Ele salientou que já existem sistemas de resposta rápida na Grécia e na Espanha e sugeriu deslocá‑los para o leste. Wadephul apoiou a operação “Sentinela Oriental”, anunciada pelo secretário‑geral Mark Rutte, que mobilizará forças de diversos países para proteger a fronteira. O ministro recordou que a Polônia invocou o Artigo 4 da OTAN após 19 violações em uma noitetass.com. Moscou negou ter como alvo a Polônia e propôs consultas, mas a Alemanha insiste em endurecer a postura contra a Rússia. A reportagem mostra o recrudescimento da postura alemã, alinhando‑se a países do leste europeu que pedem maior dissuasão.

Seção 3 – Economia e Diplomacia

21. Medvedev ameaça perseguir países que confiscarem ativos russos (Reuters via Yahoo)

Data: 15/09/2025
Uma matéria da Reuters replicada no Yahoo informou que o ex‑presidente russo Dmitry Medvedev advertiu que Moscou “irá atrás” de qualquer país europeu que confisque ativos russos congelados para financiar a reconstrução da Ucrâniaca.news.yahoo.com. Ele ameaçou usar métodos legais e “extrajudiciais”, sugerindo retaliações econômicas e até militares. O aviso foi uma resposta a Ursula von der Leyen, que propôs utilizar juros acumulados sobre os ativos congelados para apoiar Kiev. Analistas citados na reportagem alertam que confisco poderia abalr a confiança nas obrigações ocidentais, já que países continuam investindo bilhões em títulos europeus. O texto observa que Rússia mantém trocas comerciais com vários países europeus, apesar das sanções. A ameaças de Medvedev intensificam a disputa jurídica sobre ativos russos e evidenciam o risco de escalada financeira e diplomática.

22. Comércio entre EUA e Europa com a Rússia permanece significativo (Reuters via GBAF)

Data: 15/09/2025
Outra matéria da Reuters, republicada pelo Global Banking & Finance Review, revelou que, três anos após o início da guerra, União Europeia e Estados Unidos continuam importando bilhões de dólares em energia e matérias‑primas russasglobalbankingandfinance.com. As importações de petróleo russo caíram de 29 % em 2021 para apenas 2 % em 2025, mas a UE ainda compra gás natural liquefeito, fertilizantes (34 % da oferta) e metais como açoglobalbankingandfinance.com. O artigo destaca que, apesar das sanções, países como Alemanha e Itália continuam adquirindo produtos russos devido à dependência energética. O governo Trump criticou a Europa por financiar o esforço de guerra russo e ameaçou sanções secundárias, mas ao mesmo tempo disse que novas medidas só seriam impostas se os membros da OTAN parassem de comprar petróleo russo. A persistência do comércio revela a dificuldade de cortar laços econômicos com Moscou e as divisões internas na OTAN sobre a política de sanções.

23. Preços do petróleo sobem após ataques a instalações russas (Reuters)

Data: 15/09/2025
A Reuters noticiou que o preço do petróleo Brent subiu após ataques ucranianos a refinarias russas, incluindo a planta de Kirishi, na região de Leningradoreuters.com. A Ucrânia teria lançado 361 drones em ataques simultâneos; ao menos 59 foram interceptados. A Casa Branca pressionou aliados da OTAN a interromper compras de petróleo russo, enquanto o presidente Trump afirmou que novas sanções só serão implementadas se os aliados reduzirem as importações. O ataque demonstra a vulnerabilidade da infraestrutura energética russa e a escalada da guerra de drones. Especialistas preveem que a destruição de refinarias russas pode reduzir a oferta de derivados e elevar preços globais, pressionando economias importadoras. O contexto também influencia as negociações de paz, pois Moscou acusa Kiev de terrorismo e ameaça retaliar. O mercado permanece volátil diante da incerteza sobre o fornecimento e das políticas de sanções.

24. Troca de mercadorias volta a ganhar força na Rússia para contornar sanções (Reuters)

Data: 15/09/2025
Em reportagem exclusiva, a Reuters revelou que empresas russas estão retomando trocas de mercadorias (barter) para driblar as sanções e restrições bancárias internacionais. A prática consiste em trocar trigo, linho, metais e grãos por carros chineses, eletrodomésticos e materiais de construçãoreuters.com. Com a desconexão da Rússia do sistema SWIFT e o medo de sanções secundárias, muitas empresas têm evitado transações em dólares ou euros e recorrem ao escambo. Um guia do Ministério da Economia russo incentiva as trocas. Fontes afirmam que o volume de barter está aumentando e remete aos anos 1990, quando crises de liquidez levaram a prática a proliferarreuters.com. Apesar de o governo afirmar que a economia está crescendo, o banco central admite que o país está em recessão técnica. A matéria evidencia como as sanções reconfiguram o comércio russo e fragilizam o sistema financeiro.

25. Índia e EUA aceleram negociações comerciais após tarifas punitivas (Reuters)

Data: 15/09/2025
A Reuters informou que Índia e Estados Unidos concordaram em acelerar negociações comerciais em Nova Deli depois que o governo Trump impôs tarifas extras de 25 % (totalizando 50 %) sobre produtos indianosreuters.com. As exportações indianas caíram para US$ 35,10 bilhões em agosto, contra US$ 37,24 bi em julho, enquanto o déficit comercial diminuiu para US$ 26,49 bireuters.com. Exportações para os EUA caíram de US$ 8,01 bi para US$ 6,86 bi. O representante comercial americano, Brendan Lynch, visitará Nova Deli para discutir a remoção de tarifas e a expansão de acesso a mercados. Funcionários indianos esperam diversificar destinos e reduzir a dependência do mercado norte‑americano, mas reconhecem que os EUA são seu maior parceiro comercial. As negociações ocorrem em meio a tensões com a China e à busca por cadeias de suprimentos mais resilientes.

26. Déficit comercial indiano diminui, mas exportações aos EUA caem (Reuters)

Data: 15/09/2025
Em outro relato sobre a Índia, a Reuters destacou que o déficit comercial do país se reduziu para US$ 26,49 bilhões, pois as importações caíram para US$ 61,59 bi, refletindo queda nos preços do petróleo. Entretanto, as exportações diminuíram para US$ 35,10 bi, em parte porque os EUA aplicaram tarifas de 50 % sobre produtos indianosreuters.com. As exportações para Washington caíram para US$ 6,86 bi, enquanto as vendas a outros mercados, como Oriente Médio e África, cresceram. O Ministério do Comércio indiano informou que está buscando acordos com a União Europeia e países da ASEAN para compensar a perda. Economistas dizem que a desaceleração global e as tarifas americanas podem afetar o crescimento da Índia, mas o país ainda projeta expansão de 6 % no ano fiscal. A reportagem enfatiza que a liberalização do comércio depende de progressos nas negociações bilaterais.reuters.com

27. EUA ameaçam banir o TikTok se não houver venda de participação chinesa (Reuters)

Data: 15/09/2025
Outra matéria da Reuters relatou que autoridades dos EUA planejam prosseguir com o banimento do TikTok se sua controladora chinesa, ByteDance, não concordar em vender a participação majoritáriareuters.com. As negociações em Madrid ocorrem paralelamente a conversas sobre tarifas e tecnologia com representantes chineses. Pequim tenta ligar a venda a exigências de redução de tarifas e restrições de exportação. Legisladores norte‑americanos alegam que o TikTok representa risco à segurança nacional por supostamente compartilhar dados com o governo chinês. A empresa nega. O ultimato indica que Washington está disposto a separar a questão da venda do aplicativo das demais negociações comerciais, preparando‑se para enfrentar as possíveis retaliações chinesas.

28. Democratas pressionam Trump por acordo comercial que reduza a superprodução chinesa (Reuters)

Data: 15/09/2025
Em reportagem exclusiva, a Reuters revelou que membros democratas do Comitê da Câmara sobre a China enviaram carta ao secretário do Tesouro, Scott Bessent, pedindo que as negociações com Pequim incluam cláusulas obrigatórias para reduzir a superprodução industrialreuters.com. O grupo argumenta que a China produz mais bens do que consome, provocando guerras de preços e afetando empregos globais. Eles sugerem que os EUA coordenem com aliados para construir resposta internacional à sobrecapacidade, citando os setores de aço e painéis solares como exemplos. O Ministério das Relações Exteriores chinês criticou a carta, alegando que a acusação de superprodução é pretexto para protecionismoreuters.com. A reportagem observa que Trump já prorrogou por 90 dias a trégua tarifária, mas ainda não há acordo duradouro. A carta demonstra consenso bipartidário em Washington para pressionar a China a mudar seu modelo de crescimento.

29. China acusa EUA de “bullying” por pressão para tarifas sobre petróleo russo (Reuters via Yahoo Finance)

Data: 15/09/2025
A agência Reuters, via Yahoo Finance, noticiou que o Ministério do Comércio chinês acusou os EUA de “intimidação unilateral” por pressionar o G7 e a OTAN a impor tarifas sobre produtos chineses devido à compra de petróleo russo. Pequim qualificou a iniciativa como “coerção econômica”ca.finance.yahoo.com. O comunicado chinês veio enquanto delegações dos dois países se reuniam em Madri para discutir temas como tarifas e a exigência de divestimento do TikTok, mostrando que as disputas comerciais e tecnológicas estão interligadas. O Ministério instou Washington a evitar “palavras e ações imprudentes” e a resolver diferenças por meio do diálogoca.finance.yahoo.com. A matéria observou que, apesar de uma trégua tarifária, as relações permanecem tensas, com questões adicionais como restrições a chips e opioides sendo discutidasca.finance.yahoo.com.

30. Fórum de segurança em Pequim busca projetar poder chinês (Reuters)

Data: 15/09/2025
A Reuters informou que a China realizará a Conferência de Xiangshan, fórum de segurança destinado a promover a diplomacia militar e exibir o poderio chinêsreuters.com. O evento reunirá cerca de 1 800 delegados, incluindo ministros da defesa de Singapura e Malásia, e ocorrerá semanas após o desfile militar que apresentou armamentos hipersônicos. Analistas ocidentais observam que muitos sistemas exibidos ainda não estão prontos para combate. Países ocidentais enviarão apenas representantes de baixo escalão; os EUA serão representados por seu adido de defesa. Participarão delegações da Rússia, França, Brasil, Nigéria, Singapura e Vietnã. O fórum surge num momento de tensões no Leste Asiático, com a China testando porta‑aviões e o Japão realizando exercícios com os EUA em Okinawa, além do aumento de gastos militares em Taiwanreuters.com. A iniciativa demonstra a tentativa chinesa de moldar a ordem de segurança regional e desafiar a influência dos Estados Unidos.

Seção 4 – Tecnologia Militar

31. Sistema de mísseis Typhon intensifica corrida armamentista na Ásia (Reuters via GBAF)

Data: 15/09/2025
A Reuters, via Global Banking & Finance Review, informou que os EUA exibiram o sistema de mísseis Typhon durante o exercício Resolute Dragon no Japão. O equipamento, montado em caminhão, pode lançar mísseis Tomahawk e SM‑6 e foi apresentado por oficiais norte‑americanos como arma móvel que cria “dilemas” para adversáriosglobalbankingandfinance.com. O coronel Wade Germann destacou que o lançador será reposicionado regularmente para evitar detecção. O Typhon já havia sido implantado temporariamente nas Filipinas em abril de 2024; agora, analistas veem a iniciativa como parte da estratégia norte‑americana de “primeira cadeia de ilhas”, voltada para conter a China. Tóquio pretende adquirir Tomahawk e desenvolver seus próprios mísseis de médio alcance, enquanto Taiwan planeja triplicar o orçamento de defesa até 2026globalbankingandfinance.com. Pequim criticou as manobras e prossegue na modernização de seu arsenal. A reportagem conclui que o deslocamento do Typhon para o Japão intensifica a corrida armamentista regional e sinaliza que Washington e aliados estão dispostos a testar limites impostos pelo Tratado INF, de 1987, que os EUA abandonaram.

32. Exposição de poder militar russo em Zapad‑2025 (TASS)

Data: 15/09/2025
A TASS relatou que durante o exercício Zapad‑2025, obuses Giatsint‑B destruíram alvos simulados com apoio de drones e que as posições de tiro foram adaptadas a lições da guerra na Ucrâniatass.com. O exercício, realizado conjuntamente com Belarus, envolve manobras em terra e no mar e inclui observadores de outras organizações, demonstrando a integração das forças russas com parceiros. Além disso, a TASS divulgou que a Battlegroup East destruiu 11 centros de controle de drones ucranianos e avançou sobre posições inimigas, supostamente eliminando centenas de soldados e veículostass.com. As informações, embora não confirmadas por fontes independentes, são usadas por Moscou para enviar mensagem de força e dissuasão a adversários.

33. Alemanha propõe reforço tecnológico no flanco leste da OTAN (TASS)

Data: 15/09/2025
Como já descrito, o ministro alemão Johann Wadephul defendeu deslocar sistemas de defesa aérea de resposta rápida para o leste europeutass.com. Ele mencionou especificamente que Grécia e Espanha possuem tais sistemas, sugerindo sua transferência para Polônia e Romênia. A medida inclui cooperação tecnológica entre aliados para detectar e destruir drones, bem como integração de dados de radar. Wadephul apoiou a operação “Sentinela Oriental”, que contará com forças e tecnologia de vários países e servirá como laboratório para novas capacidades de defesa. Essas iniciativas mostram que a OTAN não apenas aumenta tropas, mas também investe em tecnologia de defesa para enfrentar ameaças de drones e mísseis.tass.com

34. Cluster munitions e seus impactos (Reuters via SRN News)

Data: 15/09/2025
O relatório do Monitor de Munições Cluster, citado anteriormente, também é relevante para a seção de tecnologia por descrever o uso e os efeitos dessas armas. As munições de dispersão contêm submunições não guiadas que podem permanecer ativas por anos, transformando campos de batalha em minas terrestres gigantes. Apesar de acordos internacionais, a Rússia e a Ucrânia continuam usando esse armamento, enquanto os EUA forneceram lotes à Ucrâniasrnnews.com. O relatório menciona que mais de 1 200 civis morreram ou ficaram feridos e que países como a Lituânia saíram de tratados de proibição, sinalizando fragilidade no regime internacional de controle de armamentos. A tecnologia das munições cluster torna difícil sua destruição completa e requer equipamentos especializados para descontaminação. O uso contínuo demonstra como avanços bélicos podem agravar crises humanitárias.

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