Blog do Professor Arão Alves - História em Gotas

Um ataque ucraniano de alto impacto atingiu o maior depósito de petróleo da Rússia na Crimeia, afetando diretamente a logística militar russa. Moscou rebateu com anúncios de avanços em Donetsk e ameaças nucleares, enquanto Medvedev e Trump trocam farpas sobre o envio de mísseis Tomahawk para Kiev. A OTAN iniciou seus exercícios nucleares anuais, ampliando as tensões, enquanto Taiwan anuncia o “T-Dome”, sistema de defesa aérea em camadas. Em Gaza, a libertação de reféns trouxe alívio temporário, mas a paz ainda é incerta. #russia #ucrania #putin #Trump

  Seção 1: Conflitos e Guerra Trump diz que “a guerra em Gaza acabou”; Israel aguarda libertação de reféns Resumo (250–300 palavras): A Reuters relata que Donald Trump pousou em Israel afirmando que “a guerra em Gaza acabou” e que a primeira fase do acordo — um cessar-fogo de três dias com libertação de reféns — está em execução. Pelo arranjo mediado por EUA, Egito, Catar e Turquia, 20 israelenses vivos seriam libertados hoje e 28 corpos repatriados, enquanto Israel libertaria cerca de 2.000 palestinos (250 sentenciados à prisão perpétua e 1.700 detidos desde 2023, entre eles 22 menores). O governo israelense mantém discurso de continuidade de operações contra a infraestrutura do Hamas após a etapa humanitária, algo que pode tensionar o cronograma político do plano. No terreno, o retorno gradual de palestinos ao norte de Gaza expõe devastação extensa e riscos de munições não detonadas , complicando a assistência. O texto destaca o simbolismo da visita de Trump ao Knesset e ...

  Seção 1 – Conflitos e Guerra 1. Estados Unidos ajudam Ucrânia a mirar infraestrutura energética da Rússia, diz FT – Reuters – 12/10/2025 No contexto da guerra da Ucrânia, reportagem da Reuters baseada em informações do Financial Times revela que os Estados Unidos fornecem inteligência e apoio direto para planejar ataques de longo alcance contra infraestruturas energéticas russas. Oficiais de defesa explicaram que analistas norte‑americanos identificam vulnerabilidades em refinarias e usinas elétricas russas, repassando coordenadas que permitem às forças ucranianas lançar drones e mísseis de cruzeiro de maneira mais eficaz reuters.com . A estratégia teria como objetivo minar a capacidade econômica da Rússia e forçar o Kremlin a negociar. A matéria lembra que a Rússia considera esses ataques como “terrorismo”, enquanto autoridades ucranianas comemoram os resultados, citando a recente destruição de uma refinaria em Ufa. O porta‑voz do Kremlin, Dmitry Peskov, criticou a possível en...