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Clipping de Notícias - Geopolítica, Diplomacia e Economia

Clipping Internacional – 1 Mai 2025

Clipping Internacional • 1 Mai 2025

Saques em depósitos da UNRWA expõem avanço da fome em Gaza

Bloqueio total leva famintos a invadir centros de ajuda; ONU alerta para pico de desnutrição infantil.

Relatório de emergência divulgado nesta manhã pela UNRWA descreve o pior episódio de escassez desde o início da guerra: deslocados palestinos arrombaram cinco depósitos de farinha e feijão administrados pela Agência da ONU em Khan Younis e Rafah. Testemunhas afirmam que os saques começaram pouco depois do nascer do sol, quando caminhões de distribuição deixaram de chegar pela oitava semana consecutiva em razão do cerco israelense. Porta-voz do Exército de Israel disse “investigar a possibilidade” de militantes do Hamas estarem misturados à multidão, justificando a permanência do bloqueio até que “riscos de desvio” sejam eliminados. Segundo o diretor-geral da UNRWA, mais de 70 % das crianças de Gaza já apresentam sinais de subnutrição aguda e os estoques podem acabar em 48 h. O texto, atualizado às 13h23 GMT, incluiu o número de armazéns violados e a resposta do Hamas, que acusou Israel de “usar a fome como arma”. A agência pede uma ponte marítima temporária e corredores terrestres monitorados pela ONU para evitar “colapso humanitário irreversível”.
Rússia diz que drones ucranianos mataram 7 civis em Oleshky

Governador pró-Moscou relata “ataque duplo” para atingir socorristas; Kyiv promete apurar.

Vladimir Saldo, chefe da administração russa em Kherson, declarou que dois drones explodiram numa praça central de Oleshky, cidade ocupada na margem esquerda do rio Dnipro. O primeiro UAV atingiu um quiosque de alimentos e, segundo ele, o segundo detonou minutos depois, quando moradores corriam para ajudar feridos — táctica que Saldo chamou de “golpe para acabar com sobreviventes”. Imagens divulgadas pela TASS mostram carros carbonizados e ambulâncias atravessando destroços em chamas. A agência não pôde verificar a autenticidade dos vídeos. O Estado-Maior ucraniano declarou que “não comenta operações em território temporariamente ocupado”, mas abriu investigação sobre a origem do armamento. Atualização das 14h12 UTC elevou o número de feridos para 18 e acrescentou relato de que fragmentos recuperados exibem peças comerciais chinesas, tese que Kiev usa para pressionar Pequim a controlar exportações de componentes. Especialistas independentes observam que ambos os lados recorrem cada vez mais a drones de baixo custo para ataques pontuais fora das linhas de frente.
Outra noite de 100 drones: Kharkiv e Dnipro registram 50 feridos

Ucrânia abate 72 Shaheds; Zelensky pede bloqueio a componentes iranianos.

Pelo terceiro dia seguido, a Rússia lançou vaga maciça de Shaheds sobre o leste da Ucrânia. A Força Aérea afirma ter interceptado 72 dos 100 drones; os demais foram desviados por guerra eletrônica, mas fragmentos atingiram bairros residenciais. Em Kharkiv, 47 civis — incluindo duas crianças — ficaram feridos; Dnipro registrou um morto e três hospitalizados. Hospitais operam em abrigos subterrâneos. Zelensky acusou Teerã de “cúmplice de assassinato” e requisitou a Washington sanções totais a chips ocidentais que chegam ao Irã via intermediários. Em Moscou, o Ministério da Defesa alegou que atacou “oficinas militares e depósitos de combustível”. Analistas do Institute for the Study of War observam que a tática dreno-antiaéreo tem objetivo duplo: pressionar moral ucraniana e testar defesa eletrônica da OTAN instalada no leste. Matéria foi atualizada às 09h48 GMT com fotos de crateras em Dnipro e declaração do prefeito Terekhov sobre evacuação de escolas.
Kremlin: Putin quer paz, mas processo “não pode ser apressado”

Peskov diz que diálogo direto depende de Kyiv; Washington pressiona por resultados.

Em coletiva matinal, Dmitry Peskov confirmou que o presidente Putin “continua aberto” a discussões diretas com o governo Zelensky, mas frisou que “não se resolve um conflito tão profundo em 48 horas porque alguém em Washington acha conveniente”. O porta-voz citou como causas-raiz “a postura anti-russa da OTAN” e a “lei de língua” ucraniana. Perguntado sobre o plano americano que cria zonas de segurança monitoradas por forças europeias, Peskov disse “ter pontos positivos” mas reclamou da exigência de retirada russa da Crimeia. Atualização das 10h37 UTC trouxe trecho em que Peskov admite avaliar “propostas criativas” sobre Donbas, desde que incluam garantias de neutralidade da Ucrânia. Em Kiev, conselheiro Mykhailo Podolyak chamou a fala de “propaganda” e reiterou que a condição mínima é cessar-fogo completo antes de tratar de território.
Turquia rejeita “descentralização” da Síria exigida por curdos

Ancara diz que plano curdo fragmenta território sírio e ameaça segurança na fronteira.

O ministro turco das Relações Exteriores, Hakan Fidan, declarou após reunião em Doha que qualquer proposta de conferir autonomia ampla às Forças Democráticas Sírias, lideradas pelos curdos, é “linha vermelha” para Ancara. Fidan teme que um modelo federal fomente separatismo entre curdos turcos e legitime a presença do PKK na fronteira. A declaração ocorre às vésperas da retomada, sob patrocínio russo, das conversas sobre constituição síria em Astana. Diplomatas ocidentais veem a rejeição como sinal de que a Turquia tentará trocar aprovação da reforma por luz verde para uma nova “zona de segurança” de 30 km dentro da Síria. A Agência Anadolu acrescentou nota às 12h41 local citando fontes de segurança que preparam “operação pontual” contra redutos do YPG em Tel Rifaat.
Netanyahu prioriza reféns, mas mantém meta de “vitória total” sobre Hamas

Após protesto de famílias, premiê diz que ofensiva em Rafah seguirá “até a bandeira branca”.

Falando no quartel da 162ª Divisão, Benjamin Netanyahu afirmou que a libertação dos 133 israelenses ainda cativos em Gaza “não conflita” com o objetivo de “desmantelar totalmente” o Hamas. Grupos de familiares bloquearam ontem a rodovia Ayalon exigindo troca ampla de prisioneiros; o premiê classificou os protestos como “entendíveis, mas que não devem minar a determinação nacional”. O gabinete de guerra aprovou operação limitada em Rafah para “pressionar Hamas à mesa”, segundo fontes. A matéria em live-blog foi atualizada durante o dia com declarações do conselheiro de Segurança Nacional, Tzachi Hanegbi, que admitiu conversas indiretas no Cairo mediadas pelo Qatar para um cessar-fogo de seis semanas e libertação faseada de reféns.
Ao vivo: Trump participa do Dia Nacional de Oração e discursa no Alabama

Cobertura em tempo real dos eventos do 100º dia de mandato; agenda inclui discurso em faculdade cristã.

O Washington Post mantém feed atualizado desde as 07h51 EDT traçando minuto-a-minuto do centésimo dia de governo Trump. Pela manhã, o presidente se reuniu com líderes religiosos no Capitólio para o National Prayer Day, destacando “liberdade de expressão nas igrejas” e elogiando pastores que “defenderam a verdade durante a pandemia”. À tarde, viajou a Montgomery, Alabama, para pronunciar discurso de formatura na Faulkner University, onde prometeu “economia mais forte que nunca” e citou batalha judicial sobre tarifas. O live-blog também acompanha reações no Congresso, dados de emprego que serão divulgados amanhã e protestos de estudantes contra cortes de bolsas Pell. Entradas marcadas “Updated xx:xx PM ET” fornecem trechos do discurso e análises de especialistas.
Prova de cidadania para votar: lição do Arizona à proposta de Trump

Estado tornou obrigatório documento, mas erros barraram eleitores legítimos; caso vira alerta federal.

Reportagem investiga o piloto de “proof-of-citizenship” implementado em Phoenix para novos eleitores. Dados obtidos via Lei de Registros Públicos mostram que 11 % dos pedidos foram rejeitados por falhas de sincronização entre cartórios de registro civil e o DMV, incluindo veteranos nascidos fora de bases militares. O Secretário de Estado Jeff DeWit pede US$ 9 milhões para atualizar sistemas e evitar repetição em novembro de 2026. A Casa Branca cita o Arizona como modelo para o projeto de lei “Voter Integrity Act”, mas críticos enfatizam riscos de supressão eleitoral. Especialista da ACLU diz que corrigir falhas custará mais que programas clássicos de checagem pós-eleição. Atualização das 14h45 ET incluiu declaração de Trump no Alabama, apoiando padrão nacional “sem exceções”.
UE prepara “plano B” se EUA abandonarem negociações de paz, diz FT

Documento prevê manter sanções e aumentar ajuda militar a Kyiv sem Washington.

Reportagem da Reuters repercute entrevista da primeira-ministra da Estônia, Kaja Kallas, ao Financial Times, revelando esboço de plano europeu caso Trump abandone o formato de negociação trilateral EUA-Rússia-Ucrânia. O “plano B” inclui prolongar sanções energéticas, criar fundo extra de € 50 bi para defesa ucraniana e acelerar adesão de Kyiv à UE. Diplomatas apontam risco de ruptura transatlântica e pressão sobre Berlim para liderar cooperação militar. A nota acrescenta que líderes do Báltico buscam envolver Canadá e Japão para compensar eventual vácuo americano.
China confirma contato dos EUA para negociar tarifa de 145 %

Canal estatal fala em lista de isenções; Pequim exige “respeito mútuo”.

A CCTV informou que funcionários do USTR iniciaram, via videoconferência, discussões técnicas sobre exclusões de produtos como semicondutores de baixa potência e equipamentos médicos. Pequim quer reciprocidade e suspensão da regra “regras de origem de 51 %” que eleva sobretaxas. Analistas veem sinal de que Washington teme pressão inflacionária antes das eleições de meio de mandato. Atualização das 12h11 UTC inclui comentário do Ministério do Comércio chinês afirmando que “economia não deve ser refém de agendas eleitorais”.
Grécia assume presidência do Conselho de Segurança da ONU em maio

Atenas prioriza cibersegurança, fome e crise climática; sessão aberta dia 6.

Em nota distribuída às missões, a Grécia delineou três debates-chave: resiliência de infraestruturas críticas a ciberataques, segurança alimentar em zonas de conflito e relação clima-paz. O chanceler Giorgos Gerapetritis presidirá reunião ministerial em 20 mai com participação do secretário-geral António Guterres. Atenas quer aprovar resolução criando grupo de especialistas em ciberdefesa da ONU. Diplomatas veem disputa entre EUA e Rússia sobre linguagem que vincula “atores estatais” a ataques. Agenda também inclui briefings semanais sobre Ucrânia, Gaza e Sudão.
Singapura: premiê pede reeleição para lidar com tensão EUA-China

Último comício antes do pleito de 3/5; tarifas americanas dominam debate.

O primeiro-ministro Lawrence Wong declarou, em comício no distrito de Jurong, que a próxima legislatura “precisará de experiência” para navegar entre Washington e Pequim. Citou possível desaceleração do setor eletrônico se as tarifas de 145 % de Trump forem mantidas e defendeu estratégia de “compasso aberto” para atrair empresas de semicondutores americanas e chinesas. A oposição Progress Singapore Party acusou o governo de depender excessivamente de subsídios. Pesquisas mostram o Partido da Ação Popular à frente, mas com menor margem histórica. Observadores esperam participação recorde de jovens.
Banco da Inglaterra pode acelerar cortes após choque tarifário

Mercado vê alívio já no 3º trimestre; libra continua na máxima de 3 anos.

Nota do UBS projeta que o Banco da Inglaterra reduzirá a taxa básica para 4 % em agosto, ante 4,5 % agora, caso a guerra tarifária continue minando exportações. O governador Andrew Bailey admitiu “espaço” para afrouxar caso inflação núcleo mantenha tendência de queda. A libra valorizou 0,4 % a US$ 1,37, maior nível desde 2022, impulsionada por fluxo para ativos europeus. Economistas alertam que moeda forte pode apertar condições financeiras. Atualização das 03h27 UTC incluiu novos preços de contracts-for-difference apontando 55 % de chance de corte em agosto.
Ouro recua 1,6 % com dólar forte e alívio nas tensões comerciais

Investidores aguardam payroll; prata e platina também cedem.

Os preços do ouro à vista caíram para US$ 2 268/oz após sinalizações de Pequim e Washington de que buscarão “rota de cooperação” sobre tarifas. O índice dólar subiu 0,3 %, pressionando metais. Analistas da TD Securities lembram que próxima leitura do payroll — amanhã — pode revigorar apostas de corte de juros, o que daria suporte ao metal. A prata recuou 1,9 % e a platina 1,2 %. Atualização das 11h GMT acrescentou comentário da Federação de Ouro da China prevendo alta sazonal da demanda joalheira no segundo semestre.
OMS apoia uso global de medicamentos anti-obesidade, mas custo preocupa

Primeira diretriz para adultos cita eficácia, mas destaca preço alto e acesso desigual.

Documento interno obtido pela Reuters mostra que a Organização Mundial da Saúde planeja recomendar o uso de GLP-1 de longa ação, como semaglutida, para tratamento de obesidade fora de contextos clínicos restritos. A agência ressalta que preço — acima de US$ 550/mês em alguns países — pode limitar adoção em nações de renda média. A diretriz final deverá incluir cláusula incentivando licenças compulsórias quando governos não alcançarem acordos de preço justo. Indústria farmacêutica insiste que custos refletem P&D. O texto, previsto para votação em junho, foi revisado às 11h07 UTC para acrescentar tabela comparativa de preços regionais.
Acordo EUA-Ucrânia de minerais é “sinal a Moscou”, diz Tesouro

Parceria prevê financiamento à reconstrução e prioridade a empresas americanas.

Falando a jornalistas em Varsóvia, a secretária do Tesouro, Marisa Bessent, disse que o pacto garante acesso preferencial dos EUA a lítio, níquel e elementos de terras raras ucranianos, enquanto oferece US$ 6 bi em empréstimos para infraestrutura de energia. Analistas veem movimento como contrapeso a dependência europeia da China e meio de enviar “recado econômico” à Rússia. Parlamentares ucranianos devem ratificar acordo ainda hoje. Moscou chamou o plano de “apropriação de ativos”. Atualização das 12h11 UTC agregou lista de minas que serão priorizadas.
Parlamento de Kyiv acelera ratificação de pacto de minerais

Oposição questiona garantias; governo vê voto simbólico na guerra econômica.

A Rada Suprema incluiu o tratado EUA-Ucrânia em sessão extraordinária após pressão do gabinete de Zelensky. Deputados do partido Batkivshchyna pedem cláusulas de segurança que obriguem Washington a defender rotas de exportação frente a ataques russos. Líder da maioria diz que acordo abre acesso a linhas de crédito do Ex-Im Bank e alavanca reconstrução. Votação deve ocorrer à noite, exigindo maioria simples.
PMI chinês despenca; mercados globais ficam cautelosos

Queda surpreende; yen enfraquece após corte de projeção do BoJ.

Índice oficial de gerentes de compras da China caiu para 47,1 pontos em abril, abaixo dos 50 que indicam expansão, pressionando bolsas na Ásia e Europa. Exportadores japoneses subiram com yen fraco, porém bancos recuaram temendo lucros menores. O corte de previsão do Banco do Japão para crescimento 2025 derrubou o yen a ¥ 158 por dólar, máxima em 34 anos. Casas de análise revisam PIB global para 2,3 %. Matéria atualizada às 09h26 UTC inseriu reação do ministro chinês da Indústria, afirmando que estímulos de infraestrutura serão acelerados no segundo semestre.
EUA encomendam avião presidencial provisório à L3Harris

Contrato cobre comunicação criptografada e defesa antimísseis; entrega até dez/25.

Com atrasos no novo Air Force One da Boeing, o Pentágono recorreu à L3Harris para modernizar um 747-8i usado como backup. A plataforma receberá suíte de comando aéreo, blindagem eletromagnética e contramedidas de infravermelho. Fontes dizem que custo chegará a US$ 680 mi. O contrato requer certificação FAA e capacitação de tripulação até dezembro. Atualização das 10h46 UTC detalhou cronograma de pintura e instalação de tanques extras de combustível.
BOE avalia impacto das tarifas em fornecedores de defesa do Reino Unido

Nota FT cita BAE, Leonardo e pressão cambial; risco de corte em pedidos da OTAN.

Boletim do Financial Times Markets afirma que o forte avanço da libra, somado às tarifas de 145 % impostas por Trump a aço e alumínio, ameaça margens de BAE Systems, Leonardo UK e Rolls-Royce Defence. Investidores temem que governos europeus posterguem contratos devido a aumento de custos, impactando cronogramas de modernização da OTAN. Analistas do Citi calculam que cada 5 % de apreciação da moeda reduz lucro operacional da BAE em £ 120 mi. A nota também discute possível apoio do Banco da Inglaterra em linhas de crédito preferenciais para exportação de equipamentos, caso pedidos sejam atrasados. Publicada às 08h00 BST.

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